quarta-feira, 30 de novembro de 2011

"Profissional" sem noção x Arquivos Digitais

Alguém já foi requisitado para ensinar:
Advogado ser advogado;
Médico a ser médico;
Professor a ser professor;
Contador a ser contador;
Dançarino a ser dançarino;
Engenheiro a ser engenheiro; e
Programador a ser programador.
Do ano de 2008 em diante o fisco criou diversas obrigações acessórias e regras tributárias, que para atender o empresário precisa contratar mão de obra qualificada.

Temos, portanto aqui, em evidência a figura do investimento, condição necessária para qualificação e atualização.

Muitas pessoas querem "pegar carona nesta onda" de obrigações digitais e se aventuram e vendem produtos e serviços que sequer conhecem.

Por várias vezes nos deparamos com pessoas sem qualquer qualificação ou conhecimento, oferecendo um serviço que não sabe fazer. Por sua vez o empresário leigo e no afã de atender o fisco, contrata este “profissional” e acaba gastando e pagando multas, porque o produto adquirido não atende às exigências fiscais.

Pensando nisso, este texto foi elaborado para alertar as duas partes:
1º. Empresário
Antes de comprar uma solução certifique-se de que a mesma atende às exigências legais;

2º. Profissional da área de informática, sistema e programação
Antes de oferecer um serviço, atente-se para as exigências legais, atualize-se. Se você quer desenvolver sistemas que atenda a plataforma SPED, obrigatoriamente tem de entender um pouco da área fiscal, mas, sobretudo, conhecer o endereço eletrônico do SPED. Quando algum programador de sistema que “atende” às regras do SPED afirma não conhecer o site do SPED, é difícil de acreditar no produto e solução que ele está vendendo.

Neste sentido, o programador que oferece soluções para atender a plataforma SPED tem de investir em equipe que entenda de assuntos fiscais e que acompanhem todas as alterações, sob pena de vender e não entregar.

Texto elaborado por Jô Nascimento, em 30 de novembro de 2011.
As cópias são permitidas, desde que informe a fonte de pesquisa.

terça-feira, 29 de novembro de 2011

VII Congresso Paulista de Jovens Empreendedores



O VII Congresso Paulista de Jovens Empreendedores este ano teve como tema: Empreendedor Gigante pela própria natureza.
O evento foi realizado ontem, dia 28 de novembro de 2011, no Teatro Ruth Cardoso, Auditório da FIESP.
Nesta edição os participantes tiveram a grande honra de ouvir os Palestrantes:
José Serra – ex-governador do Estado de São Paulo, ex-prefeito de São Paulo e também ex-ministro da saúde.
Joesley Batista – Presidente do Grupo JBS Frigorífico Friboi
Alexandre Tadeu Costa – Presidente da Cacau Show
Vítor Lippi – Prefeito de Sorocaba
Gustavo Reis – Prefeito de Jaguariúna
MV Bill – Ativista Social
José Pacheco – Educador (Escola da Ponte)
Luiz Felipe d'Avila – Presidente do Centro de Liderança Pública - CLP
Abílio Diniz – Presidente do Conselho de Administração do Grupo Pão de Açúcar
Que Relatarem as suas trajetórias de sucesso.
O evento iniciou com o primeiro painel Desenvolvimento Econômico no Brasil apresentado pelo ex-governador José Serra.
O encontro foi encerrado com o painel apresentado pelo Abílio Diniz.
Parabéns a FIESP e CIESP pela brilhante iniciativa. Este evento com certeza é um dos mais importantes do Estado de São Paulo, pois contribui de forma significativa com o futuro do nosso país. Pois as figuras mais importantes deste encontro, serão futuramente os comandantes deste país, os Jovens Empreendedores.
Os nossos governantes para acertar mais, precisam ouvir mais os Jovens Empreendedores.

Texto elaborado por Jô Nascimento, em 29 de novembro de 2011.
As cópias são permitidas desde que informe a fonte de pesquisa.

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Empresa pisa no freio da alta rotatividade de colaboradores

Com o apagão da mão de obra, empresa multinacional que desenvolve sistemas para máquinas de grande porte, deu um chega pra lá na alta rotatividade de colaboradores.

Uma medida não muito utilizada pelos empresários brasileiros. Trata-se de monitoramento periódico do mercado de oportunidades.

Esta compania contratou uma empresa para acompanhar no mercado pontos relevantes que resulta na perda de mão de obra para o concorrente, tais como: benefícios e salários. E isto de forma periódica.

Com esta medida a empresa antecipou-se e estancou a perda de colaboradores para os concorrentes.

Foi uma decisão muita assertiva, afirma a Gerente Administrativa. Segundo ela, estava difícil de a empresa prestar contas para a sócia estrangeira estabelecida nos EUA, pois com os prazos curtíssimos para apresentação dos números e a falta de mão de obra, estava prejudicando a prestação de contas para grupo de empresas que faz parte.

Muitos empresários ainda não se deram conta que precisam fazer alguma coisa. Neste momento de crise, esta atitude deve ser rápida, pois a demora poderá resultar na inviabilização do negócio.

Empresários concentram investimento apenas em treinamento dos colaboradores, mas isto  é apenas uma pequena parte do processo. Para diminuir os impactos do apagão da mão de obra, o empresário terá de inovar. Desta forma poderá atrair, mas, sobretudo manter a mão de obra qualificada.

A empresa toda paga um preço altíssimo pela alta rotatividade de colaboradores. Muitas vezes demora alguns meses, mas o efeito bolha é tão certo quanto o fim da vida para todos.

Um processo seletivo envolve muita gente e ainda sim se trata de uma aposta, pois o simples fato de contratar um colaborador não garante que ele vai ficar na empresa, existe todo um processo de adaptação.

Esta medida adotada por esta multinacional, é um exemplo para que empresas que pertencem a determinado segmento, se unam para estudar propostas que possam resultar em diminuição da alta rotatividade.

Manter uma boa mão de obra é simplesmente uma condição para manter-se no mercado e para crescer.

Para pensar:
Porque toda vez que as montadoras de veículos divulgam que estão contratando, logo todas as vagas são preenchidas?

No início deste mês, ou seja, dia 8 de novembro, o estadão promoveu o 1º Encontro Estadão PME. Participaram deste evento cerca de 180 pequenos e médios empresários, que tiveram a oportunidade de ouvir depoimentos de empresários bem sucedidos. Como por exemplo: Antonio Carbonari Netto fundador da faculdade Anhanguera. Ao ser questionado de como consegue manter no quadro de colaboradores os melhores profissionais ele respondeu: “pagando bons salários. Se você quer ter uma equipe top você precisa saber que tem de gastar, ou seja, tem de pagar por isso.”

Texto elaborado por Jô Nascimento, em 24 de novembro de 2011.
As cópias são permitidas, desde que informe a fonte de pesquisa.

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Final de ano – é hora de agradecer

No final do ano, às vésperas de chegar às férias mais longas, muitos aguardam ansiosos a chegada do Natal e Réveillon.

Neste período além dos ventos soprarem a favor e potencializar  o impulso pelo consumo, resultando em aumento de vendas do comércio, é hora de agradecer a Deus por chegar até aqui.

Infelizmente, muitos neste período começam elaborar lista de coisas não realizadas e desta forma ficam muito emotivos e com a sensação de que nada realizou durante o ano.

Este tipo de comportamento deixa a pessoa triste e com um sentimento de fracasso.

Neste final de ano, te convido a fazer uma lista diferente, faça a lista de realizações e conquistas.

Sugestão: comece pela lista de agradecimentos, pois cumprindo com a tarefa de gratidão, você estará preparado para grandes realizações.

Aproveite para estabelecer um culto às graças alcançadas dia a dia.

Seja grato a tudo.

A gratidão é a porta para grandes realizações.

Com gratidão você se torna mais feliz.

Aproveite também para fazer uma faxina no seu baú. Elimine o medo, a insegurança, o ressentimento e pensamentos negativos. Substitua tudo isto por fé, esperança, gratidão e pensamentos positivos.

Prepare-se, a felicidade, realizações e sucesso, depende de você e da ajuda de um ser que te acompanha em todos os passos. Você é o comandante da sua vida, responsável por realizar e superar pequenos e grandes desafios.

Outra dica: se você tiver um norte, chamado filho, o caminho fica ainda mais fácil, Pois com ele, fé, gratidão e dedicação, chegarás mais rápido ao seu objetivo.

Plante diariamente pensamentos positivos, e colha bons resultados.

Pois o ato de plantar é facultativo, mas a colheita é certa. Desta forma, só colhemos o que plantamos.

Plante aquilo que realmente deseja e tenha uma boa colheita!

Texto escrito por Jô Nascimento, em 21 de novembro de 2011.
As cópias são permitidas, desde que informe a fonte de pesquisa.

domingo, 20 de novembro de 2011

Fim de Carreira x Faxina no Baú

Muitas pessoas estão trabalhando, ou melhor, continuam, mas não se deram conta de que já há muito tempo “encerraram” vossas carreiras.

Quando falamos que já foi encerrada a carreira, é porque estas pessoas deixaram de evoluir.

Mas além de deixar de evoluir, o “profissional em fim de carreira” pratica sem qualquer noção atos que fazem mal a si próprio. Trata-se de ficar em uma empresa falando mal ou torcendo contra a evolução do seu colega de trabalho. Esta pessoa reclama de tudo e de todos, porém se esquece de que a grande causadora destas "mazelas" é ela mesma.

Esta pessoa não precisa que ninguém a subestime, pois ela é a primeira a fazer isto, quando dispende seu “precioso” tempo para denegrir a imagem dos seus colegas de trabalho.

Este comportamento venoso é um mal que reflete de forma negativa em todos os setores da empresa. Com este tipo de comportamento torce contra a evolução dos seus colegas e conseqüentemente de forma inconsciente contra a empresa.

De forma indiscreta comenta o que pensa com todas as pessoas que tem contato, isto sem qualquer autorização. Mas uma coisa é certa, este comportamento não é visto com bons olhos e muitas pessoas que usam do bom senso, se afasta desta pessoa que reclama de tudo e todos, mas esquece-se que ela é  própria é a causadora deste tipo egoísta de sentimento.

Infelizmente, com este comportamento a pessoa perde uma grande oportunidade de mostra o seu potencial como profissional.

Dedico este texto às pessoas que exercem cargo de chefia, mas que diariamente chegam ao trabalho e também saem deste ambiente reclamando de tudo e de todos.

Ainda está em tempo de mostrar às suas qualidades como profissional.

O ato de reclamar diariamente resulta em afastamento das pessoas, além disso, não é nada ético, e a situação se agrava quando este “profissional” exerce cargo de confiança, porque ela é uma formadora de opinião e também exemplo para os seus subordinados. Este comportamento está longe de ser admitido pelos empresários.

Portanto, aproveite o seu tempo para investir em você e pare de potencializar o seus pontos fracos.


Ainda dá tempo de reverter tudo isto, e a boa notícia é que isto depende exclusivamente de VOCÊ.

Não adianta querer mudar as outras pessoas, é necessário que controle os seus impulsos.

Aproveite que você tem domínio dos seus próprios atos e mostre seu potencial como profissional.

É hora de fazer uma faxina no seu baú para eliminar o ressentimento, a baixa autoestima e a velha mania de perseguição. Com isto, passe a demonstrar o quanto é ético, competente e profissional.
Texto escrito por Jô Nascimento, em 20 de novembro de 2011.
As cópias são permitidas, desde que informe a fonte de pesquisa.

sábado, 19 de novembro de 2011

Ambiente de trabalho x gostar ou não do colega de trabalho

Em um ambiente de trabalho o que deve ser levado em conta o profissional ou o gostar ou não gostar do colega de trabalho...

Muitos colaboradores mais antigos deixam de lado o “profissional” e concentram a atenção no gostar e no não gostar de determinado colega trabalho, desta forma o tempo passa e ele vive apenas para falar “mal” do colega e se esquecem de que precisam se atualizar para acompanhar as exigências e a evolução do mercado.

É de fato uma pena, porque no mundo onde a informação é muito importante, a atualização é simplesmente condição para manter-se empregável.

Não basta bater no peito e dizer “eu visto a camisa da empresa”, é necessário acompanhar o mercado para se atualizar naquilo que é esperado de você profissional.

Consequentemente não é visto com bons olhos colaboradores antigos que passam a maior parte do tempo falando mal do colega de trabalho ou até mesmo reclamando do trabalho para os seus subordinados.

Numa empresa, o colaborador que exerce cargo de confiança, deve além de tudo ser muito honesto, de fato ser de confiança, comprometido e responsável pelas funções que lhe são investidas através do seu cargo.

Alguns colaboradores que exercem cargo de chefia perdem o respeito de colaboração dos seus subordinados, pelo simples fato ou erro de reclamar da empresa, do salário e de outros colegas que também exercem cargo de chefia. Alias este profissional é um mal na organização, pois prejudica toda a empresa porque ele é um formador de opinião, porém, neste caso o seu comportamento é um mal ao bom andamento das rotinas da empresa.

A situação é mais gritante quando se trata de empresa com atividade de prestação de serviço, em que a matéria prima é a mão de obra.

De forma inconsciente ou com aquela velha mania de perseguição, este colaborador prejudica toda a equipe, mas infelizmente somente os diretores e sócios é que podem por um fim, ou um basta neste tipo de profissional despreparado, principalmente do ponto de vista ético.

Com certeza estamos diante de uma pessoa sem noção.

Esta pessoa não tem a mínima noção de que seu comportamento é de entrave profissional, e o problema não está nesta ou naquela empresa e sim na própria pessoa.

Quando vemos uma pessoa em um ambiente e no horário de trabalho falando negativamente de outro colaborador de forma rotineira é de se preocupar, e principalmente se afastar, porque este “profissional” com este comportamento não evolui e além de tudo não vê com bons olhos a evolução dos seus colegas de trabalho. Consequentemente prejudica de forma considerável a empresa onde faz parte do quadro de colaboradores. O que realmente é uma pena, pois o tempo perdido com balelas não volta.

Portanto você que é empresário ou pretende fazer parte deste grupo, redobre a atenção para o quadro de colaboradores, e fique atento a aqueles que passam horas e horas falando mal da vida alheia. Estas pessoas confundem o que lhe foi incumbido e falam alto e em bom tom SÓ FAÇO O QUE A DIRETORIA MANDA!, se eles estão endossando o meu comportamento pouco me interessa o que os demais pensam, vou continuar fazendo o que venho fazendo.

um nítido equívoco. Nenhum empresário em boa consciência vai tomar uma atitude para prejudicar a sua própria empresa. O que existe em muitos casos é o profissional que abusa da confiança que lhe foi depositada.

Portanto você que trabalha com este “profissional” que fala mal da vida alheia de diversas pessoas, afaste-se dela, pois fatalmente quando você não está presente ela fala mal também de você.

Você empresário, observe o comportamento dos seus colaboradores e se identificar alguém assim, para evitar que isto contamine de forma negativa a equipe, tenha postura e tome atitudes, dê um basta a este colaborador que está prejudicando o bom andamento da sua empresa. Aperte o botão de não permissão a estes colaboradores sem noção do que a função está investida, o cargo de confiança, que ocupa em uma organização empresarial.

Empresários e colegas de trabalho deste “tipo de pessoa sem noção”, diga NÃO a esta MÁ companhia. AFASTE-SE dela enquanto você não está CONTAMINADO por este MÁ comportamento que é um mal que assola muitas empresas.

Texto escrito por Jô Nascimento, em 19 de novembro de 2011.
As cópias são permitidas desde que informe a fonte de pesquisa.


sexta-feira, 18 de novembro de 2011

SPED - A espera de um milagre

O fisco nos últimos anos criou diversas obrigações acessórias, que o contribuinte para atender teve ou tem de obrigatoriamente que investir em estrutura de sistemas e equipe.

São tantas obrigações acessórias com multas consideradas um “confisco” que os contribuintes atingidos estão periodicamente correndo atrás de atender uma exigência fiscal, seja do governo estadual, municipal ou federal.

Por muitos anos as alterações tributárias atingiam apenas regras estaduais. Mas o que temos visto é uma disputa estadual, municipal e federal de que é “que cria” mais regras e obrigações tributárias.

Infelizmente as regras estabelecidas para uma montadora de veículos é a mesma exigida de uma pequena empresa. Desta forma o pequeno e médio empresário muitas vezes para atender as exigências fiscais prejudica a sua atividade e em alguns casos estão fadados a fechar as portas. Porque se o fisco estabelece novas regras, novas obrigações alguém tem de pagar esta conta para que seja viabilizado o atendimento.

Com o advento da criação do ambiente SPED – Sistema Público de Escrituração Digital, os empresários estão sendo obrigados a investir em sistemas para atender regras minuciosas e evitar multas altíssimas.

Entendemos perfeitamente que é necessário maior controle das operações, para que todos se beneficiem em razão da transparência nas operações, porém, o governo deve oferecer condições para que o contribuinte possa atender estas exigências fiscais.

Com avanço das obrigações inseridas no ambiente SPED, o governo criou a EFD- Escrituração Fiscal Digital do PIS e da COFINS, incialmente em 2011 exigida das empresas que recolhem o Imposto de Renda com base no Lucro Real e a partir de 2012 esta obrigação mensal será exigida também das empresas que recolhem o Imposto de Renda com base no Lucro Presumido e Instituições Financeiras.

Nota-se que o fisco não levou em conta o tamanho da empresa e sua estrutura excluiu apenas as empresas enquadradas no Simples Nacional.

A EFD-PIS e COFINS deve ser gerada mensalmente e transmitida ao ambiente SPED até o 5º dia do 2º mês subsequente à escrituração.

O grande problema é que o contribuinte no afã de atender o fisco corre e adapta o sistema para apenas uma parte de projeto SPED, porém depois é obrigado a chamar novamente o programador para ele incluir mais informações. Digo isto porque o fisco estabeleceu que a partir de 2012 todas as empresas não optantes pelo Simples estão obrigadas a EFD-PIS e COFINS, porém estas muitas não estão ainda obrigadas a EFD referente ao ICMS e IPI. Excluindo as empresas que são exclusivamente prestadoras de serviços (fato gerador ISS) as demais primeiro precisa adaptar o sistema para atender as exigências da EFD-ICMS e IPI, visto que muitas informações da EFD-PIS e COFINS dependem do que consta na EFD-ICMS e IPI. Como fazer uma sem a outra.

 
Então o próprio fisco atropelou o contribuinte, pois não seguiu uma ordem lógica.

Sem contar que o “mercado” não dispõe de mão de obra qualificada para atender aos detalhes exigidos nestes arquivos.

O fisco prorrogou para sete de fevereiro de 2012 a entrega dos arquivos EFD-PIS e COFINS referente 2011, mas muitas empresas sequer fecharam contrato com empresas de sistemas para atualização do programa.

Diversas empresas de sistemas não estão conseguindo atender a demanda...

Como então atender este prazo estabelecido pelo fisco. Desta forma muitos estão trabalhando como se hoje fosse o último dia.

Empresários e profissionais envolvidos neste processo estão a “espera de um milagre”.

Tendo em vista que o governo não extinguiu a entrega da obrigação acessória DACON, seria razoável esquecer esta exigência da EFD-PIS e COFINS do ano de 2011 e quem sabe do ano de 2012, sob pena de inviabilizar a atividade diversas empresas e consequentemente causar desempregos.

É preciso dar condições para que o empresário atenda estas exigências fiscais.

Espera-se o bom senso das autoridades, pois o Brasil precisa continuar contando com os pequenos e médios empresários, pessoas que acreditam que ainda vale a pena ser empreendedor num país cheio de regras tributárias, que muitas vezes é um freio para muitos que não querem enfrentar a “fome e a velocidade do leão”.


Texto elaborado por Jô Nascimento, publicado no blog Jô Nascimento Sucesso em 19 de novembro de 2011.
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quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Simples Nacional - redução da carga tributária

Com o advento da publicação da Lei Complementar nº 139 em onze de novembro de 2011, o governo federal manteve as alíquotas do Simples Nacional.
Com esta medida, as faixas de faturamento sofreram um acréscimo de 50%, que resultou em redução da carga tributária.
As novas faixas de faturamento serão aplicadas apenas a partir de 1º de janeiro de 2012.
Portanto, em 2012 as empresas com as novas faixas de faturamento, as empresas optantes pelo Simples terão uma redução da carga tributária.
Para ilustrar esta redução, segue quadro:
O texto e a Tabela foram elaborados por Jô Nascimento, em 17 de novembro de 2011.
As cópias são permitidas, desde que informe a fonte de pesquisa.

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Família – lar, paz, conforto, amor e segurança

Depois de superarmos um dia difícil no trabalho, só temos um desejo, de chegar a nossos lares para recebermos o apoio e o amor mais sincero da família.

A família é o nosso pilar e fortaleza, a base para superarmos diariamente desafios.

Sem família não vemos sentido em muitas coisas.

É muito gratificante profissionalmente superarmos grandes desafios, a favor de um bem mais, a nossa família.

E quando temos filhos? Ah! Estes com certeza serão o nosso “norte”, o nosso farol, o nosso porto seguro.

Filhos são dadivas envidadas por Deus, sem eles:

Muitas e muitas vezes recomeçaríamos as nossas vidas,

Não teríamos força e nem motivo para superarmos desafios que surgem no dia a dia,

Não estudaríamos tanto,

Não cuidaríamos da nossa saúde e paz de espírito,

E por muitas vezes não moraríamos no Brasil.

Portanto, aproveite esta grande oportunidade que Deus nos proporcionou.

Vamos oferecer muita educação, saúde, segurança, amor, carinho respeito e atenção às nossas crianças ou filhos, pois todos se ainda não atingiram, com certeza atingirão a fase adulta e comandarão o nosso país.

Convido você, mesmo que não tenha filhos a cuidar das nossas crianças, o futuro do nosso país.

Abraços!
Texto escrito por Jô Nascimento, em 15 de novembro de 2011.
As cópias são permitidas, desde que informe a fonte de pesquisa.

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Serra Pelada x Autossuficiencia

Há muitos anos no Brasil havia um lugar chamado Serra Pelada. Neste local chegava homens cheios de esperança em ficar rico ou porque não milionário.

Eles se deslocavam dos quatro cantos do país em busca de ouro.

Neste lugar faltava de tudo e sobrava muita esperança.

Sem qualquer conforto eles ficavam acampados na Serra Pelada para garimpar ouro.

Estes garimpeiros estavam desacompanhados de suas esposas, noivas e namoradas.

Não havia mulher no local, mas quando chegava uma, todos a queriam. Não se importavam com qualquer biótipo de beleza, o que contava mesmo era ter uma nem que fosse por alguns minutos.

Muitas vezes estes garimpeiros eram desprovidos de higiene e beleza, mas para muitas mulheres isto não era importante, pois elas estavam interessadas apenas no “ouro”.

Naquela época mulher ali era uma raridade, por menos beleza que tivesse todos a queriam, porque era o que tinha naquele lugar e naquela ocasião.

Muitas vezes as pessoas ficam se “sentindo” autossuficiente, mas não sabem que os outros não a vê como um ser bom, belo, inteligente, mas porque não há qualquer alternativa para escolher. “É o que temos para hoje”.

Por mais que tenhamos experiência e expertise, ninguém é autossuficiente que não tenha mais nada a aprender.

Vamos continuar aprendendo com esta maravilhosa escola, a Escola da Vida.              

Para entender sobre a Serra Pelada, segue texto extraído do endereço eletrônico:

Texto escrito por Jô Nascimento, em 14 de novembro de 2011.

SERRA PELADA

A Serra Pelada é uma serra brasileira localizada no estado do Pará. Se tornou muito conhecida durante a década de 1980 por uma corrida do ouro moderna, tendo sido o local do maior garimpo a céu aberto do mundo, de onde foram extraídas, oficialmente, 30 toneladas de ouro. Localiza-se no município de Curionópolis ao sul do estado do Pará, a aproximadamente 35 quilômetros da sede do município.

A serra é um complexo mineral que abrange uma área de aproximadamente 5 mil hectares. Hoje existe diversas Cooperativas atuantes na área defendendo os direitos minerários de seus cooperados concedidos pelo DNPM - Departamento nacional de Pesquisas Minerais, órgão vinculado ao Ministério de Minas e Energia.

Atualmente, o garimpo desativado é um lago com 100 metros de profundidade. Apesar de desativado, estima-se que existam no local cerca de 350 toneladas de metais preciosos, entre ouro, platina e paládio.[3]

História
Descoberta
A história de Serra Pelada começa em 1976, quando um geólogo do Departamento Nacional de Produção Mineral encontrou amostras de ferro no sul do Pará. Em 1979, um garimpeiro encontrou ouro no local. O ministro de Minas e Energia, Shigeaki Ueki, fez o anúncio oficial da existência do metal em Carajás. A partir de 1980 levas de migrantes se deslocaram para o Pará e ocuparam o garimpo, que pertencia à fazenda Três Barras, propriedade de Genésio Ferreira da Silva.[2]

Auge

Em 21 de maio de 1980, o governo federal promoveu uma intervenção na área, já ocupada por 30 mil garimpeiros. Áreas de lavra e garimpeiros foram registrados pela Receita Federal, e todo ouro encontrado deveria ser vendido à Caixa Econômica Federal. A intervenção foi comandada pelo militar Sebastião Rodrigues de Moura, o major Curió.

Em 1981, os depósitos de ouro na superfície se esgotaram, e a Vale tentou reaver a posse da área. Mas os interesses eleitorais (havia 80 mil garimpeiros na área) levaram o governo a fazer obras para prorrogar a extração manual. Em 1982, o garimpo foi reaberto, e Curió foi eleito deputado federal. Curió tomou posse na Câmara em 1983 e propôs uma lei que dava permissão para que garimpeiros continuassem explorando o ouro de Serra Pelada por cinco anos. Em 1984, a Vale recebeu indenização de US$ 59 milhões pela perda da concessão da mina por quebra de contrato.

Declínio

A extração continuou caindo. Em 1988, foi de 745 kg, e, em 1990, de menos de 250 kg. Em março de 1992 o governo não renovou a autorização de 1984, e o garimpo voltou a ser concessão da Vale.

Aspectos geológicos

A sequência sedimentar é composta, na sua porção basal, por arenitos conglomeráticos, conglomerados e arenitos na base, os quais gradam em direção ao topo para siltitos vermelhos e argilitos.
A mineralização de ouro apresenta controle litológico e estrutural, sendo que a maior concentração de ouro está relacionada ao controle estrutural. A extração de ouro de Serra Pelada era efetuada nas áreas de aluvião, e na rocha primária. Os depósito de aluvião eram encontrados nas grutas da região e explorados com abertura de poços e trincheiras até atingir o cascalho aurífero de onde o ouro era recuperado manualmente com auxílio de uma bateia ou levados até rudimentares aparelhos concentradores.
Na rocha primária, o desmonte era feito sob a forma de bancadas para evitar desmoronamentos. Apesar disso, as frentes de trabalho dos garimpeiros, por eles denominadas de Babilônia I e Babilônia 2 , foram diversas vezes interditadas para que se fizessem rebaixamentos na cava do garimpo.
Uma característica peculiar do ouro de Serra Pelada é a quantidade de paládio – um elemento do grupo da Platina - que ocorre junto com o ouro e que determinava as variedades comercializadas no garimpo, e que eram respectivamente:
§  O ouro amarelo, com 1 a 2% de Paládio;
§  O ouro fino, com 6 a 7% de Paládio;
§  E o ouro bombril, com teores superiores a 9% de Paládio.


Aspectos socioeconômicos
Em seu período áureo o garimpo de Serra Pelada era dotado de privilegiadas condições socioeconômicas. Este privilégio decorreu da necessidade do governo de ordenar e até criar condições de vida para a multidão de pessoas que diariamente chegavam ao local em busca do seu Eldorado.
Já em 1980 o garimpo possuía instalações da Companhia Brasileira de Alimentação (COBAL), que instalou um armazém inflável na Serra, da Caixa Econômica Federal (CEF), da Empresa Brasileira de Correios e TelégrafosPolícia Federal, da Polícia Militar, do Departamento Nacional de Produção Mineral, e da DOCEGEO - Rio Doce Geologia e Mineração, uma subsidiária da Vale S.A.. Esta última empresa era, juntamente com a CEF, a responsável pela compra, purificação e repassagem do ouro para o Banco Central, sendo retido 8% como parte de um seguro obrigatorio.
Face às características de Serra Pelada - uma ocorrência de ouro na superfície da terra, que de morro transformou-se em um enorme buraco - os desmoronamentos das frentes de lavra eram freqüentes, trazendo consigo a morte de garimpeiros.
Uma verdadeira cidade surgiu nas imediações de Serra Pelada, que recebeu o nome de Curionópolis, além de uma pequena vila - a "Vila dos Garimpeiros", que na verdade é um distrito do município de Curionópolis - que hoje é habitada por pouco mais de 6 mil habitantes.


Extração e Comercialização
A região de Serra Pelada alcançou sua maior extração de ouro no ano de sua descoberta, ou seja, em 1980. Naquele ano, somente de maio a novembro - período em que os garimpeiros podiam exercer suas atividades - foram retiradas cerca de 7 toneladas de ouro. Todavia, já em 1981, quando as atividades garimpeiras foram se tornando mais difíceis e perigosas em função das grandes profundidades alcançadas, a extração caiu para 2,5 toneladas de ouro. Ao final de 1981 o garimpo atingiu o lençol fréatico e a água brotou no enorme buraco em que se transformara o garimpo de Serra Pelada.
Ao final de 1984, a profundidade do buraco de Serra Pelada já era de quase 200 metros. A extração de ouro passou a declinar violentamente, de modo que, em 1990, somente 600 quilos de ouro foram retirados. Esta quantidade caiu para 13 quilos em 1991, ano em que, através de portaria ministerial, os direitos de lavra de Serra Pelada foram repassados para a Vale (na época CVRD), que passou a ser a detentora dos direitos minerários da região de Serra Pelada até o ano de 2002.
Segundo Levantamento feito pela DOCEGEO - subsidiária da Vale - na década de 1980, pesquisas mostraram que uma jazida de minerais da Serra Pelada tinha cerca de 350 a 450 mil toneladas de ouro, entre outros minérios de valores comerciais que até aquele momento não tinham sido calculados. Estudos recentes avaliam a jazida em aproximadamente em U$ 10,175 trilhões, em valor de mercado.
Segundo a União existem mais de 45 mil garimpeiros cadastrados na Coomigasp, a atual detentora dos direitos minerários de Serra Pelada, e que a fatia destinada a cada sócio seria de R$ 68 milhões de reais, mais os recursos retidos pela CEF, já descontado todos os custos de extração.