sexta-feira, 29 de junho de 2012

Emprego - Ações imediatistas prevalecem na retenção de talentos



Uma pesquisa realizada com mais de mil executivos brasileiros, entre dezembro de 2011 e janeiro de 2012, revelou que empresas recorreram a medidas emergenciais como promoções e reajustes salariais para reter bons profissionais. A consultoria de seleção de executivos StautRH comparou os números de 2010 e 2011 sobre movimentação de executivos no mercado de trabalho e observou um aumento de 27% no número de reajustes por mérito e uma crescimento de 17% na concessão de promoções. Neste mesmo período, não houve aumento na oferta de treinamento ou programas de desenvolvimento oferecidos pelas empresas a estes mesmos profissionais.

Para evitar que bons profissionais sejam seduzidos por atraentes oportunidades no mercado de trabalho, muitas empresas têm reagido com ações isoladas para retê-los. Enquanto o índice dos executivos que foram promovidos ou mudaram de cargo aumentou de 29% dos pesquisados em 2010 para 34% em 2011 e o número de profissionais que receberam aumento de salário subiu de 30% para 38% dos respondentes, a porcentagem daqueles que foram beneficiados por algum tipo de treinamento ou outras ações de desenvolvimento profissional manteve-se estável em 47%.

“Em 2010, havíamos observado um mercado de trabalho extremamente aquecido, fruto da retomada da economia no Brasil e de uma demanda reprimida do ano anterior devido à crise de 2008 e 2009. Muitos profissionais se movimentaram, trocando seus empregos por outros com melhores salários e cargos de maior responsabilidade. As empresas, por sua vez, se deram conta disso e reagiram promovendo seus melhores talentos e reajustando seus salários”, explica Luiz Alencar, sócio executivo da StautRH e coordenador da pesquisa.

“Nosso trabalho de recrutamento e seleção ficou mais difícil, pois os melhores profissionais estão sendo prestigiados por suas empresas, deixando de buscar ativamente por novas oportunidades e tornando-se mais seletivos quanto aos convites que recebem”.

Paulo Teixeira, um dos consultores da StautRH, vivenciou na prática esta situação. Um dos candidatos finalistas de um processo seletivo recentemente ligou para avisá-lo que estava declinando do processo porque acabara de receber um reajuste “surpresa” de 20% no seu salário.

“A empresa, ao perceber que inúmeros profissionais importantes para ela estavam participando de processos seletivos, convocou um a um e ofereceu ajustes funcionais e salariais na ordem de 20% para cada um deles, desencorajando-os a seguirem nos processos seletivos”, relataTeixeira.

Outro caso curioso ocorreu no início de 2010 em uma multinacional do segmento eletrônico cujo absenteísmo da mão de obra operacional estava girando na casa dos 10%. Ao investigarem as causas, constataram que os funcionários estavam se ausentando para participar de entrevistas, testes, dinâmica de grupo e processos seletivos. A empresa então resolveu promover um reajuste salarial coletivo de cerca de 10% a todos os colaboradores das áreas mais afetadas e, assim, desestimulá-los a continuarem buscando outras oportunidades.

Assessment
Os programas de assessment, também conhecidos como avaliação de potencial, são ferramentas que auxiliam na identificação dos melhores profissionais. Assim, as empresas podem aplicar políticas de retenção seletivamente, com a certeza de estar investindo na pessoa certa.

Alencar explica que as ações para reter um profissional podem incluir o desenvolvimento de um plano de carreira bem definido e mais arrojado, incluindo treinamentos diferenciados, programas de job-rotation, e condução de projetos especiais de cunho estratégico e alta visibilidade dentro da organização.

“Estes e outros recursos fazem com que o ambiente interno da empresa seja tão ou mais atrativo que o externo para este profissional, evitando assim que ele busque novos desafios e oportunidades fora.” Site: www.stautrh.com.br

Fonte:  Canal executivo da uol

domingo, 3 de junho de 2012

Trabalho - Programa de estágio da Braskem, com vagas para Administração, é prorrogado


Para participar, o candidato precisa estar cursando a faculdade e ter previsão de formação entre junho de 2013 e junho de 2014

Por Redação, www.administradores.com.br
A Braskem prorrogou até o dia 10 de junho as inscrições para seu Programa de Estágio 2012. A empresa oferece vagas para estudantes de diversos cursos e localidades. Os interessados podem se inscrever pelo site www.jovensbraskem.com.br. O Programa de Estágio é a principal porta de entrada de jovens na Braskem, maior petroquímica das Américas e líder mundial na produção de biopolímeros.

Para participar, o candidato precisa estar cursando a faculdade e ter previsão de formação entre junho de 2013 e junho de 2014. O programa tem duração de até dois anos e a Braskem abre as inscrições para diversas áreas.

O objetivo da empresa é atrair e desenvolver jovens talentos que se identifiquem com os valores da Braskem e que possam colaborar com o crescimento da empresa previsto para os próximos anos. O programa tem módulos de desenvolvimento específicos para este público e treinamento diferenciados, que oferecem ao estagiário uma formação complementar que une o conhecimento teórico adquirido na universidade à prática de uma grande empresa.

Ficha técnica Programa de Estágio 
· Cursos: Administração de Empresas; Biblioteconomia; Ciências Contábeis; Comércio Exterior; Comunicação Social – Jornalismo; Comunicação Social – Publicidade; Economia; Enfermagem; Engenharia Ambiental; Engenharia Civil; Engenharia de Plásticos; Engenharia de Produção; Engenharia Elétrica; Engenharia Materiais; Engenharia Mecânica; Engenharia Química; Marketing; Pedagogia; Psicologia; Química; Química Industrial; Relações Internacionais; Relações Públicas; Serviço Social; Tecnologia da Informação, entre outros.

· Número de vagas: ao menos 53
· Localidades: Alagoas, Bahia, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo.
· Duração do programa: até dois anos
· Pré Requisitos: Estar cursando faculdade e ter previsão de formação entre junho de 2013 e junho de 2014
· Processo seletivo: o processo inclui análise de currículo, dinâmica de grupo e painel com líderes, composto também por entrevistas.
· Benefícios: Assistência médica, vale refeição – ou alimentação nos refeitórios da empresa para os que trabalharem nas unidades industriais, transporte e seguro contra acidentes pessoais.
· Prazo de inscrições: até 10 de junho
· Inscrições: www.jovensbraskem.com.br

sábado, 2 de junho de 2012

Gestão do Conhecimento


A gestão do conhecimento permite as empresas fazer frente aos inúmeros desafios que se apresentam atualmente frente à volatilidade de cenários e ambientes atuais. A aprendizagem organizacional e o uso de novas tecnologias, são ferramentas importantes na inovação e obtenção de vantagem competitiva.
Por Fabio Ferraz Magina


Muito se tem falado sobre conhecimento e informação nos dias atuais. Mas, o que é Conhecimento? Para que serve? Como se consegue uma "organização que aprende"?

O mundo atual exige decisões cada vez mais rápidas e baseadas em enormes quantidades de informações e variáveis ambientais. Uma forma de acompanhar essas variações é a utilização dessas informações disponíveis, transformando-as em conhecimento organizacional.

O conhecimento individual incorporado à cultura da organização e direcionado de acordo com as estratégias em busca da visão desejada, pode providenciar um diferencial competitivo em relação à concorrência direta e até mesmo indireta, visto que atualmente, não somente os concorrentes do mesmo setor podem competir com a organização pelos mercado, mas novos produtos, de outros setores também pode abocanhar market-share e diminuir a rentabilidade e abalar, por muitas vezes, a posição em que se encontra a empresa.

A evolução da sociedade, inicialmente agrícola, com a produção e comercialização exclusiva de commodities, passando pela economia industrial, na produção sistemática de produtos, sua evolução para a sociedade da informação, com a produção de serviços e atualmente com a transformação do conhecimento em ativo empresarial, baseando a competição e o poder econômico na capacidade intelectual de fazer frente a novos e constantes desafios, com a utilização da informação útil e baseada no conhecimento em armas para vencer a concorrência em cenários cada vez mais dinâmicos e desafiantes, acabou por criar novas e oportunas tecnologias.

O conhecimento, por não ter limites, podendo ser produzido à partir do nada, é agora dirigido para sua disseminação interna e consequente criação de novas estruturas organizacionais, a formação de redes, nunca antes pensadas, e elaboração de novas parcerias entre setores não comunicáveis anteriormente.

Hoje a concorrência não mais se dá apenas entre participantes de um mesmo setor, mas também entre diferentes setores, o consumidor tem acesso direto à mais informação, produtos cada vez mais padronizados, o ambiente organizacional é cada vez mais indefinido e global, a estabilidade não mais existente, com barreiras geográficas e temporais desaparecidas, obriga a constante busca pela inovação e diferenciação.

As estratégias tendem a melhoria das competências (a capacidade de fazer bem feito) por meio da difusão de informações e conhecimento entre os parceiros da organização, e cada vez esse conhecimento torna-se obsoleto mais rápido, ocasionando sua renovação de forma dinâmica.

O conhecimento explícito, fácil de ser divulgado, tende a ser questionado em busca de novos e o conhecimento tácito, internalizado, individualizado e resultante das experiências individuais, necessita ser repassado de forma volátil, rápida, para os atores organizacionais, de forma permanente, ocasionando um ambiente cada vez mais mutável e complexo.

Uma forma de dirigir a difusão desse conhecimento deve ser planejada, de forma que a coleta de informações externas e internas seja repassado de forma planejada, a fim de absorver análises de ambientes e cenários, atuais e futuros, internos e externos. Através desse planejamento sistemático as organização poderão adquirir vantagens competitivas, podendo conseguir maior fidelização de clientes e parceiros na busca de sucesso empresarial.

A utilização de novas tecnologias de informação e comunicação (TICs) promove o fluxo de conhecimento entre o capital intelectual que a organização já possui, com o capital humano e o capital intelectual externo, clientes e fornecedores, entre outros, ocasionando enormes redes neurais interconectadas por meio de diversos caminhos e relacionamentos.

A criação de ambientes favoráveis a ligação das pessoas, aumentando o "laço de confiança", permitindo maior contribuição e compartilhamento entre as partes promove maior aprendizagem em todos os níveis. A virtualização dos ambientes supera barreiras de espaço e tempo. Novos ambientes de cooperação e comunicação facilitam a conexão dos colaboradores uns com os outros, melhora o fluxo de informação relevante, permitindo pontes entre locais que antes inexistiam.

Novos tipos de redes de conhecimento e sociabilidade estão sendo criadas, e as pessoas envolvidas também devem buscar se aprimorar no desenvolvimento pessoal de novas habilidades e competências, por meio de construção e partilha de idéias em novos relacionamentos operacionais, entre parceiros de atividade), pessoal, no círculo individual de relacionamentos e em nível estratégico, na ampliação de contatos com a absorção de novas culturas e idéias externas.

Comunidades online são excelentes ferramentas para busca de novos relacionamentos e busca de novos conhecimentos, seja em ambientes internos de empresas e setores ou mesmo a obtenção de colabores externos com a produção de novos conceitos e abordagens. Comunidades passam a seus pares idéia de conjunto, pertencimento a um grupo e compromisso, congregando pessoas com interesses semelhantes, independente de localização, nacionalidade e formação técnica.

Com a incorporação da tecnologia à vida pessoal, a conectividade proporciona economia de tempo, maior compartilhamento de idéias e opiniões. Novas ferramentas virtuais, blogs, microblogs, redes sociais, comunidades wiki vídeos, podcasts, mundos virtuais de imersão permitem às pessoas trabalhar em espaço virtual, inovar, contatar, remanejar e organizar pessoas de forma mais rápida e objetiva.

Outro ponto importante e atual consiste na execução de tarefas secundárias simultaneamente a atividades importantes. Novas gerações já adquiriram esse costume de forma mais evidente e estudos cognitivos comprovam que apenas o ato de rabiscar durante uma conversa telefônica permite que se mantenha o foco de forma mais efetiva.

Com o mundo transformando cenários e ambientes de forma dinâmica, a pressão decorrente da quantidade de informação e concorrência por recursos, a interação das pessoas permite estímulo à aprendizagem, seu consequente aumento por meio da cooperação e contribuição mais consistente, permite melhorias em inovação de forma consistente e rápida em resposta às demandas exigidas.

Portanto, permaneça conectado, aumente os relacionamentos pessoais e virtuais, ofereça e solicite ajuda. A ferramenta está disponível. Aproveite a jornada.

Fonte: administradores.com.br
http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/gestao-do-conhecimento/63770/


O papel da inteligência emocional


Você já ouviu falar em inteligência emocional? Sabe para que serve? Faz ideia do que isso tem a ver com a sua vida e a sua carreira? De alguma forma, será que o seu futuro está determinado por sua capacidade intelectual?



Você já ouviu falar em inteligência emocional? Sabe para que serve? Faz ideia do que isso tem a ver com a sua vida e a sua carreira? De alguma forma, será que o seu futuro está determinado por sua capacidade intelectual?
O termo inteligência emocional ganhou importância a partir dos estudos de Daniel Goleman, psicólogo e PhD pela Universidade de Harvard, e é resultante de uma ampla pesquisa científica realizada para responder a questões como essas.
De acordo com Goleman, o controle das emoções é fator essencial para o desenvolvimento da inteligência de qualquer indivíduo, portanto, não há uma loteria genética para definir vitoriosos e fracassados no jogo da vida.
Em geral, apesar de existirem fatores que determinam o comportamento das pessoas, muitos dos circuitos cerebrais da mente humana são maleáveis e podem ser trabalhados ao longo do tempo. Dessa forma, temperamento não é destino.
Em seu livro Inteligência Emocional, Goleman demonstra como a incapacidade de lidar com as próprias emoções pode destruir vidas e acabar com carreiras promissoras. Ao mesmo tempo, ensina como utilizar a inteligência emocional de maneira mais eficaz para evitar a maioria dos problemas que acontecem.
Para que servem as emoções? Nos dias de hoje, a humanidade vive uma crise sem precedentes. Crimes hediondos, como o recém-ocorrido na Escola Municipal Tasso da Silveira em Realengo, no Rio de Janeiro, o qual interrompeu a vida de doze inocentes, são reflexos de uma sociedade que priorizou o intelecto e o consumo, relegando ao esquecimento o lado emocional das pessoas.
Outros exemplos, como o de Suzane von Richthofen, que colaborou para o assassinato dos próprios pais e o do Casal Nardoni, acusado de ter atirado a própria filha pela janela do apartamento, ambos de São Paulo, são reflexos indiscutíveis de uma sociedade emocionalmente doente.
Segundo psicólogos consultados por Goleman, nossas emoções nos guiam quando enfrentamos provações e tarefas demasiado importantes para serem deixadas apenas no intelecto – o perigo, a dor de uma perda, a persistência numa meta, apesar das frustrações, a ligação com um companheiro e a formação de uma família.
Assim, cada emoção oferece uma disposição distinta para agir e nos coloca numa direção que deu certo no lidar com os desafios constantes da vida. Na medida em que essas situações se repetem ao longo da vida, o valor da sobrevivência de nosso repertório emocional é atestado gravando-se em nossos nervos como tendências inatas e automáticas do coração humano.
Em síntese, todas as emoções são, em essência, impulsos para agir, planos instantâneos e quase automáticos para lidar com a vida que a nossa própria história pessoal nos infundiu. A tendência do ser humano para a reação imediata e muitas vezes impensada desencadeia uma série de emoções negativas capaz de destruir vidas e carreiras.
Pense nas inúmeras vezes em que você reagiu inesperadamente a um comentário bobo, sem valor algum considerando a sua importância como ser humano, o que resultou em discussões, bate-bocas e atos violentos que serviram apenas para afastá-lo das pessoas que você gostava e dos seus objetivos de vida.
Segundo Goleman, num certo sentido, temos dois cérebros, duas mentes por assim dizer – e dois tipos diferentes de inteligência: racional e emocional. Nosso desempenho na vida é determinado pelas duas – não é apenas o QI, mas a inteligência emocional conta muito.
O intelecto não pode dar o melhor de si sem a inteligência emocional. Quando interagem bem, ambos expandem. A inteligência racional pensa, a emocional sente. Uma não vive sem a outra, portanto, qualquer visão da natureza humana que ignora o poder das emoções não faz sentido algum.
Conhecer a fundo as emoções é uma competência-chave para se adquirir a inteligência emocional. Para expandir a sua e alcançar sucesso, você deve esforçar-se para entender os cinco componentes da inteligência emocional:
Autoconsciência: a habilidade de reconhecer e entender o seu temperamento, suas emoções e iniciativas, assim como seus efeitos nos outros; tenha senso de humor com os seus próprios defeitos.
Autodisciplina: a habilidade de controlar ou redirecionar impulsos e temperamentos desordenados; a propensão a protelar julgamentos, pensar antes de agir; sinceridade para a mudança.
Motivação: forte paixão pelo trabalho por razões que vão além do dinheiro ou posição; uma propensão a perseguir metas com energia e persistência; otimismo e forte motivação para realizar atividades mesmo ao se defrontar com o fracasso.
Empatia: a capacidade de entender o modo de ser emocional das outras pessoas; sensibilidade relacionada a diferentes culturas; respeitar ponto de vista alheio sem precisar abrir mão do seu.
Habilidade Social: a capacidade de gerenciar relacionamentos e desenvolver networking; ter habilidade para encontrar fundamento comum e construir entendimento.
Pensando melhor, são atitudes simples que dependem exclusivamente de você. Não é o que lhe acontece na vida, mas a maneira como você reage ao que lhe acontece na vida. Isso faz toda diferença.
Ter domínio sobre as próprias emoções e saber utilizá-las em favor do seu crescimento pessoal e profissional é a única forma de construir uma vida desafiadora e uma carreira sólida.
Fonte: administradores.com.br
http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/o-papel-da-inteligencia-emocional/63695/

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Trabalho - Empresas apostam em promoções e reajustes salariais para reter talentos


Estudo da StautRH revela que total de executivos promovidos atingiu 34%, em 2011, na comparação com o ano anterior



Empresas de todo o País têm recorrido cada vez mais a medidas emergenciais para tentar reter seus talentos: as promoções e os reajustes salariais são exemplos desse fato
.
De acordo com um recente levantamento da StautRH, apenas no último ano, o total de executivos promovidos cresceu 29% e o número de profissionais que tiveram aumento subiu para 38% nas empresas.

“Em 2010, esses números eram de 29% e 30%, respectivamente”, informa a pesquisa, que explica ainda que os profissionais ficaram mais seletivos no aceite de novas oportunidades.


Na prática
E quem exemplifica essa mudança de perfil é o consultor da StautRH, Paulo Teixeira. Segundo ele, um dos candidatos finalistas de um processo seletivo recentemente informou que estava declinando do processo porque havia acabado de receber um reajuste “surpresa” de 20% da empresa em que atuava.

“Ao perceber que inúmeros profissionais estavam participando de processos seletivos, a companhia convocou um a um e ofereceu ajustes funcionais e salariais na ordem de 20%, desencorajando-os a seguirem com as entrevistas”, diz Teixeira.

Outro caso curioso ocorreu em uma multinacional do segmento eletrônico, que vinha sofrendo grandes perdas com o absenteísmo de seus contratados.
“Ao investigarem as causas, constataram que os colaboradores estavam se ausentando para participar de entrevistas, testes, dinâmica de grupo e processos seletivos”, conta.

Neste caso, a empresa resolveu então promover um reajuste salarial coletivo de cerca de 10%, o que fez com que seus contratados desistissem da busca por novas oportunidades.

O estudo
A pesquisa da StautRH contou com a participação de mais de mil executivos brasileiros e foi realizada entre dezembro de 2011 e janeiro de 2012.
Link:
http://www.administradores.com.br/informe-se/carreira-e-rh/empresas-apostam-em-promocoes-e-reajustes-salariais-para-reter-talentos/55575/

A harmonia que não queremos






 "Viver é como andar de bicicleta: é preciso estar em constante
 movimento para manter o equilíbrio", já dizia Einstein


  

Por Denis Mello, www.administradores.com.br





Assim, em nome da harmonia e do bom clima interno, evita-se a exposição de projetos, ideias, estratégias e inovações que possam contrariar ou causar desconforto às pessoas ou áreas da empresa.

Vivemos em busca de harmonia, de um ambiente de entendimento entre as pessoas, nada mais natural para se almejar. Porém, é importante refletir como essa estabilidade é conquistada e quais suas consequências, principalmente no ambiente corporativo. Ocorre que, em algumas organizações, o equilíbrio sustenta-se no desinteresse do debate e oposição de ideias, sob o argumento de que o contraponto gera desarmonia.

Assim, em nome da harmonia e do bom clima interno, evita-se a exposição de projetos, ideias, estratégias e inovações que possam contrariar ou causar desconforto às pessoas ou áreas da empresa. É aí que mora o perigo! Isto por que o ambiente cordial que ela exige impõe neutralidade, sufocando a troca de ideais e posicionamentos individuais capazes de questionar verdades e inverdades arraigadas.

“Viver é como andar de bicicleta: é preciso estar em constante movimento para manter o equilíbrio”. A partir deste pensamento de Albert Einstein, podemos iniciar uma reflexão sobre o preço pago por uma empresa na qual a diplomacia e a cordialidade entre seus membros vêm em primeiro lugar. O que nos diz o mestre cientista de maneira simples e ao mesmo tempo profunda? Que o equilíbrio estático, imutável e inabalável nos leva à queda, à estagnação. Que, para não nos perdermos, precisamos nos mover e perder o equilíbrio momentaneamente.

Outro pensamento que pode ajudar-nos pertence ao trecho de uma música contemporânea e popular entre os jovens: “Paz sem voz não é paz, é medo”, do grupo Rappa. Além de traduzir o caráter autoritário da “harmonia muda”, a frase permite-nos transpor a ideia para a questão do respeito propalado como um valor de empresas do tipo “equilíbrio total”, ou seja, respeito sem troca de ideias não é respeito, é comodismo velado, é neutralidade que anula o conflito de opiniões e o debate, sacrificando o direito de cada um defender seus posicionamentos.

Nesse cenário, não é possível construir o novo para vivê-lo enquanto dure, pois, em breve, poderá ser substituído por outra inovação, seguindo o movimento do equilíbrio. A construção não acontece porque não há desconstrução, uma vez que os problemas reais da empresa estão camuflados na prática inconsciente da cordialidade muda e surda do dia a dia.

Uma organização não é um templo harmonioso e blindado contra as divergências. É um organismo vivo e dinâmico, cujos princípios, políticas e práticas precisam ser desconstruídos pelos questionamentos e contrapontos. Enfim, qualquer empresa precisa de conflito positivo, aquele que, administrado pelas lideranças, é capaz de emergir problemas e soluções, de desconstruir para construir.

Vale finalizar esta breve reflexão com uma frase de Heráclito, que rompe com o medo do conflito: “Da discórdia surge a mais bela harmonia.”


Fonte: administradores.com.br

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Novas estratégias para novos comportamentos


Mais do que nunca, para entender empresas e pessoas é preciso compreender o que as motivam, desde seus clientes, distribuidores, fornecedores e colaboradores

Por Sueli Brusco, Revista Administradores




Motivar equipes não é algo novo, tampouco reconhecer e premiar talentos. O que muda constantemente são as nossas reflexões sobre as gerações, os jovens que estamos motivando. Eles mudam tudo, representam novas linguagens, comportamentos e influenciam diretamente nossas empresas, e consequentemente, a idealização das campanhas de incentivo.
Se essa chamada geração "Y" já mudou a percepção das estratégias comerciais e de mercado, certamente elas foram afetadas, anteriormente, pelas gerações anteriores. Os primeiros a conquistarem o direito da juventude, inventando um novo jeito de viver, vestir e se apresentar foram os Baby Boomers, nascidos após a II Guerra Mundial, entre as décadas de 40 e 50. Eles receberam as chaves da internacionalização das empresas e romperam as barreiras físicas. Deixaram nossos escritórios mais descontraídos e revolucionários. Por causa disso, influenciam ainda hoje as nossas decisões.
Já a geração X, dos nascidos entre os anos 60 e 70, chegou com os direitos conquistados e promoveram a liberdade de expressão influenciada pelo avanço do marketing e da publicidade. No meio corporativo, trouxeram a competitividade, o que libertou a criatividade que antes era permitida somente nas escolas. E essas transformações continuam refletindo na nossa forma de gerenciar pessoas e, por conseguinte, em como as motivamos e buscamos melhores resultados. De anos para cá, inúmeros fatores representaram mudanças na gestão, nas estruturas hierárquicas e, portanto, nas aspirações profissionais de cada indivíduo. O sentimento que cada um carrega também não é imune ao progresso. É esse desejo, único e individual, que nos interessa, que instiga escolhas e nos mobiliza a superar desafios.


Ilustração: Thiago Castor (Revista Administradores) 

Atualmente, falamos de equipes interligadas, a primeira geração completamente globalizada por uma rede que ampliou e aproximou pessoas, lugares e companhias. É o acesso total. Não só o comportamento evoluiu, como as relações de negócio já não são as mesmas. Na era industrial, por exemplo, quem tinha o conhecimento, detinha o poder. Hoje, as administrações são participativas, o conhecimento é partilhado, multiplicado, e o poder segue a mesma relação.
Se hoje as mudanças do comportamento humano são orgânicas, são elas também que determinam o direcionamento das estratégias a serem adotadas nas campanhas de incentivo. Estamos falando de uma era, a mais pluralista da história comportamental, em que reconhecer as diferenças e as particularidades é um gesto natural. É orgânico, e nos permite mostrar que onde houver pessoas e objetivos a serem alcançados, uma campanha pode fazer a diferença. E o que vai garantir o sucesso delas é o pragmatismo, o realismo e a proximidade da campanha com o alvo.
A tendência para o setor de incentivo é um aumento dessa conscientização que depende de capacitação, motivação e bem-estar das equipes, para que possam desenvolver o melhor de suas performances. Se sua empresa consegue entender esses movimentos e toma parte disso, ela está no caminho certo. Do contrário, a conformidade puxará uma estagnação geral. No início, pode parecer duvidoso, mas no final as grandes perguntas desses jovens se tornarão nossas ações, que cada vez mais estão conscientes e sustentáveis em todos os sentidos. Mais do que nunca, para entender empresas e pessoas é preciso compreender o que as motivam, desde seus clientes, distribuidores, fornecedores e colaboradores, que são os catalisadores das próximas mudanças, dos resultados e da realização profissional.
Fonte: administradores.com.br

Trabalho - A escassez do contador e os novos empreendimentos

Atualmente, no Brasil, chegamos a quase 500 mil profissionais; porém, de acordo com pesquisa de 2011 da companhia ManPowerGroup a contabilidade está entre as 10 profissões com maior escassez de qualificações
Por Dora Ramos, www.administradores.com.br


O termo contabilidade já existe há muito tempo, cerca de quatro mil anos para ser mais exata, mas só no século XIX que ela foi reconhecida como ciência. Atualmente, no Brasil, chegamos a quase 500 mil profissionais deste setor entre órgãos públicos, consultorias e escritórios, exercendo a profissão de analistas, auditores e contadores.
Como especialista da área, acompanho há quase 21 anos o estreito relacionamento entre o empresário e o contador. Desde as maiores conquistas até o pior dos fracassos, é ao profissional de contabilidade que a empresa recorre não só para resolução de problemas financeiros, mas também em questões sobre ética, burocracia, legislação e visão de futuro.


Calcular impostos, fazer balanços financeiros, cuidar das notas fiscais e orientar o empreendedor sobre as mudanças e novidades do universo contábil são algumas atribuições da profissão. Porém, de acordo com pesquisa de 2011 da companhia ManPowerGroup, um cenário preocupante está vigente. A contabilidade está entre as 10 profissões com maior escassez de qualificações.



Esse é um fator que vale ficarmos atentos, já que o número de novas empresas não para de crescer. Segundo levantamento do IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário), só em São Paulo, de janeiro a abril deste ano, foram criadas 159.106 entidades e empreendimentos entre públicos e privados, e estes certamente precisarão de profissionais especializados para atuar no segmento financeiro.



Mesmo com estes números, aparentemente alarmantes, é importante saber que a tendência é de mudança. Não existe negócio sem gestão ou planejamento financeiro. Dessa forma, fica impensável a possibilidade de uma companhia se equilibrar sozinha em meio a tantas obrigações fiscais e deveres com funcionários, clientes e fornecedores, sem o apoio de um especialista. Por isso, mesmo com a escassez de mão de obra hoje, em curto e médio prazo esse cenário tende a mudar.



Digo isso, pois vejo que as pessoas estão cada vez mais atentas à necessidade de profissionais deste tipo no mercado. Além do mais, mesmo passando por este período de entressafra de especialistas, sabemos que, quando há uma grande procura em uma área, a oferta deste segmento tende a aumentar. No caso da contabilidade, profissão essencial para todos os empreendimentos, as mudanças devem acontecer em breve.



Dora Ramos atua no mercado contábil administrativo há mais de vinte anos. É fundadora e diretora responsável pela Fharos Assessoria Empresarial, que neste ano completa 21 anos de existência.


Fonte: administradores.com.br

Trabalho - Custo de trabalhador que fica pouco tempo no emprego é três vezes maior que salário


Um estudo feito pela Fundação Getulio Vargas (FGV), divulgado hoje (23) na capital paulista, apontou que o custo do trabalhador que permanece um ano na empresa pode ser 2,83 vezes maior do que o salário registrado na carteira de trabalho. O custo representa 183% a mais do que o salário. Nesse caso, se o trabalhador ganha R$ 730 bruto, o custo mensal para a empresa é R$ 2.067,44.

De acordo com a Pesquisa Custo do Trabalho no Brasil, feita pelo Centro de Microeconomia Aplicada da FGV, em parceria com a Confederação Nacional da Indústria (CNI), quando avaliado um contrato de cinco anos, com o mesmo salário, o custo cai para 2,55 vezes (ou 155%) e, para o empregador, esse funcionário custa R$ 1.858,89.

Segundo o coordenador da pesquisa, André Portela, os custos para funcionários que ficam mais tempo na empresa caem porque parte dessa despesa envolve valores que não aparecem todos os meses, e, sim, em apenas um período. “Por exemplo, o adicional de aviso prévio, treinamento. Se a empresa incorre apenas uma vez esse custo e o trabalhador fica só um ano empregado, esse custo é diluído em pouco tempo, por isso fica alto. No caso de um vínculo maior esse custo pode ser diluído em maior tempo”.

Como há alguns custos que estão embutidos na legislação, a maneira de economizar pode ser o aumento da eficiência no aproveitamento do trabalho desse funcionário. “Fazer com que o trabalhador chegue no horário, cumpra as tarefas, reduza perdas pode ajudar a aumentar a produtividade”.

Portela explicou que o peso da legislação nesses custos depende muito de como seria o salário do trabalhador se houvesse um outro valor que não contemplasse leis, pois haveria base para comparação. “Se não existisse a legislação, existiria um outro salário para o trabalhador. Para poder calcular o custo da legislação deveríamos saber qual seria esse outro valor para poder comparar as situações”.

A pesquisa traz ainda uma suposição de quanto seria esse custo caso não houvesse a legislação. “Chegamos à conclusão de que a leis podem adicionar, no custo da empresa, algo entre 27% e 44% a mais do que o salário para o contrato de um ano, para o setor têxtil”, disse o coordenador do trabalho. Portela, no entanto, enfatizou que se o custo não afeta a produtividade da empresa, vale a pena pagar por isso. “Economia desenvolvida é aquela em que o salário do funcionário é muito alto, mas a produtividade dele é tal que o custo para a empresa não fica muito alto”.

Para fazer a pesquisa, os economistas usaram os itens que compõem o custo do trabalho no setor têxtil, de acordo com a legislação trabalhista, as negociações e os acordos coletivos da categoria. Todos os itens servem para outras categorias, variando somente os valores.

“Nosso objetivo é chamar a atenção para alguns detalhes que existem na composição do custo do trabalhador no Brasil. Queremos fazer um levantamento setor a setor, em todas as regiões, para ter um mapa do custo. Com isso, teremos elementos para um debate sobre competitividade e custo do trabalho no Brasil”.

O coordenador da pesquisa reforçou que o grande desafio é conseguir conciliar uma legislação que permita à empresa e aos trabalhadores terem ganhos de produtividade tornando o sistema econômico mais eficiente.

Fonte: bemparana.com.br

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Trabalho - Profissional multisentidos ganha peso no mercado


Escrito por Angelo   

As empresas estão cada vez mais buscando o profissional multisentidos. O termo, usado pela Deep - Desenvolvimento e Envolvimento Estratégico de Pessoas define o profissional disposto a aproveitar ao máximo as oportunidades de desenvolvimento de negócios e carreira que surgem em sua vida.

“É aquele que possui visão a longo prazo, identifica oportunidades de relacionamento e é leal; que possui audição com atenção para conseguir construir contextos e criar conexões; que possui tato para lidar com o outro, seja ele cliente, parceiro, fornecedor ou colega; que possui olfato para sentir novas oportunidades ou identificar riscos e que tem paladar para aproveitar as oportunidades que aparecem no dia a dia, que saiba transformar o que muitas vezes é deixado de lado em joias de gestão”, explica Juliana Almeida Dutra, diretora executiva da Deep, que trabalha anualmente com o desenvolvimento de competências de mais de cinco mil profissionais de todas as idades e momentos de carreira.

Ainda segundo ela, a falta de qualificação profissional e o despreparo para os mais simples procedimentos que envolvem o ambiente de trabalho podem atrofiar os processos da estrutura funcional e sobrecarregar funcionários mais experientes, gerando um quadro de estresse maléfico para trabalhadores e empregadores.

“As empresas estão sentindo falta daquilo que chamamos de funcionário multisentidos. Não aquele que faz tudo, mas o que consegue desempenhar o seu papel cobrindo competências técnicas e comportamentais sem deixar espaços sem preencher fazendo com que seu colega mais disposto, dedicado e/ou experiente precise cobrir espaços necessários para garantir o crescimento sustentado da empresa", diz.

"Isso tem sobrecarregado muitos bons profissionais, fazendo com que a carga horária de trabalho muitas vezes seja duplicada gerando um grande problema para as empresas de reconhecimento, versus manutenção de estrutura de cargos e salários, versus equiparação de funções com o mercado de trabalho”.

Segundo Juliana, o que se vê no mercado de trabalho são muitos casos de acomodação em relação ao tema, consequência da grande oferta de vagas no Brasil, o que faz com que funcionários mudem de um emprego para outro ao menor sinal de obstáculo no serviço atual.
“Parece uma constatação corriqueira, mas é um fenômeno que vem se arrastando e que, em breve, apresentará impacto desastroso no mercado de trabalho. Todo mundo espera já começar no topo e, ao se deparar com a realidade, cria-se uma frustração imediata", diz.
"Ao invés de desenvolver-se para superar obstáculos, grande parte das pessoas desiste e passa o seu tempo de desenvolvimento buscando novas vagas. Isso acaba impactando na grande preocupação que se vê por parte dos empregadores e na enorme falta de motivação que se constata entre os empregados. As empresas e profissionais estão precisando de alinhamento em relação às suas expectativas e trabalhar em programas fortes de comunicação e envolvimento”, alerta.

A especialista cita alguns perfis aparentes hoje no mercado:
- iniciantes que não são comprometidos e que, ao menor sinal de esforço para se desenvolverem, mudam ou não se importam com sua carreira;
- profissionais que tentam se esforçar, mas não sabem o caminho e precisam de gestores preparados para desenvolvê-los. Há gestores que não estão preparados, alguns que se empenham em desenvolver suas equipes e ainda os que estão resolvendo e colocando a mão na massa pelas falhas dos outros e desempenhando dois ou três papéis;
- os que se sobressaem porque são bons e esforçados, mas estão estafados por trabalhar para suprir a demanda dos que não o fazem;
- os confusos, que são aqueles de boa intenção, mas que não conseguem se adequar ao ambiente corporativo.
- profissionais e empresas alinhados, trabalhando em total harmonia.

Na avaliação da especialista, para conciliar as diversas situações e buscar soluções adequadas para cada variável, além de identificar e desenvolver o profissional multisentidos, é necessário realizar uma mudança e um alinhamento cultural, de expectativas e sonhos de futuro, de desenvolvimento de sentidos e de harmonia da comunicação interna.

"Diversas empresas, em vez de buscar programas de desenvolvimento completos, buscam treinamentos únicos e pontuais. Mas estes pontos somente são possíveis através de programas conjuntos de desenvolvimento, com periodicidade, e que trabalhem com foco em parceria”, finaliza Juliana.

Fonte: Grupo Segeti.com.br

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Reclamar da vida gera multas


 
Problemas foram feitos para serem resolvidos

Existe pessoa que é indesejada em vários ambientes, pois a única coisa que sabe fazer diariamente é reclamar da vida e de todos à sua volta.

A reclamação é uma “oração negativa”, consequentemente gera coisas negativas.


O ato de reclamar diariamente de tudo e de todos resulta em afastamento de pessoas.

Tem gente que reclama diariamente que a vida não vai nada bem, mas um fato nos chama a atenção, quem reclama não tem tempo para enxergar o caminho para solução dos problemas e muito menos o da oportunidade.

Os “reclamões de plantão” tem o dom de gerar um ambiente negativo e quanto mais planta reclamação mais colhe coisas negativas.

Quem reclama diariamente de tudo já está sofrendo multas pesadíssimas e não percebe. Pois esta atitude negativa afastam pessoas.

Sugestão para o plantão diário de reclamações:
- Enquanto você reclama está perdendo uma grande chance de resolver problemas e também de enxergar as oportunidades que a vida lhe oferece.

- Agradeça a Deus pela saúde, pela sua vida, pela família, pelos amigos, pelo trabalho, pela sua moradia, pela liberdade de expressão e pelo dom que Deus te deu. Pois nesta vida ninguém é desprovido de talento.

- Elimine da sua vida o péssimo habito de reclamar, as pessoas se cansam e quando isto acontece simplesmente te deixam. Não que te queiram mal, mas é muito cansativo ouvir diariamente o “monólogo da reclamação”. Pois quem reclama de tudo e de todos não percebe que o ato de reclamar é um vício e as pessoas tem medo que este “problema de saúde” seja transmissível.

Peso da reclamação:
Abandono, descrédito, fuga de amigos e solidão, pois ninguém suporta mais te ouvir.

Problemas todo mundo tem, mas todos os dias deixar na “cabeceira” da sua vida o livro “das mazelas”, ninguém vai suportar por muito tempo te ouvir. Você passa a ser uma pessoa indesejada e referência na rota de fuga.
As pessoas que trabalham com você passam apenas a te suportar, pois quando se trata de colegas não há outro jeito. Mas isto não dura por muito tempo, o seu superior pode te dar um “cartão vermelho” e te excluir da equipe. Sem contar que no ambiente de trabalho as pessoas que reclamam muito não crescem como profissional, portanto, não são promovidos.

A vida das pessoas que reclamam se resume em abandono.

Boa notícia:
Se você quer ser uma pessoa bem quista, pare de reclamar... Dê um chega pra lá na reclamação e pare de pagar a multa do abandono e do descrédito.

Pare de reclamar e aproveite as grandes oportunidades que a vida lhe oferece.

Texto de Jô Nascimento.
As cópias são permitidas, desde que informe a fonte de pesquisa.
"Republicação"