sábado, 24 de dezembro de 2016

SIGA o FISCO: Chega ao Congresso MP que autoriza saque de contas...

SIGA o FISCO: Chega ao Congresso MP que autoriza saque de contas...: Fonte: Agência Senado A medida provisória que permitirá o trabalhador sacar o dinheiro de contas inativas do FGTS foi publicada ...

sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

SIGA o FISCO: Siga o Fisco participa do XIII Congresso realizado...

SIGA o FISCO: Siga o Fisco participa do XIII Congresso realizado...: Conteúdo: Siga o Fisco XVIII Congresso  - 50 Anos do Código Tributário Nacional, organizado pelo Instituto Brasileiro de ...

quarta-feira, 30 de novembro de 2016

Enxaqueca é hereditária e acomete cerca de 15% da população mundial


Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) revelam que a enxaqueca é a décima doença crônica mais incapacitante e acomete aproximadamente 15% da população mundial. No Brasil, atinge 10 milhões de pessoas e o custo ao Sistema Único de Saúde (SUS) soma R$ 140 milhões quando o paciente é internado em prontos-socorros.

Somente no Brasil, a dor de cabeça atinge 10 milhões de pessoas; tratamentos alternativos, com o uso de toxina botulínica e neuromodulação, têm sido empregados na melhoria dos sintomas

Na enxaqueca, a dor ocorre geralmente em um dos lados da cabeça, é latejante ou pulsátil, dura de quatro a 72 horas, e pode vir acompanhada de náuseas e/ou vômitos, tonturas, intolerância à luz (fotofobia), barulho (fonofobia), cheiro (osmofobia) e movimentos (cinetofobia).


“É comum o histórico familiar, pois a enxaqueca é determinada geneticamente”, informa a neurologista Ieda Fortini, chefe do Ambulatório de Cefaleias do Hospital das Clínicas, da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP).


sábado, 24 de setembro de 2016

quinta-feira, 22 de setembro de 2016

7 de Julho é o dia Estadual do FUNK em São Paulo



O governo paulista instituiu 7 de julho o dia Estadual do Funk no Estado

O Governo do Estado de São Paulo, por meio da Lei nº 16.310/2016 (DOE-SP de 21/09) aprovou o projeto de Lei nº 1.395/2014 da Deputada Estadual Leci Brandão, que cria o dia do Funk no Estado.

Assim, foi instituído o “Dia Estadual do Funk de São Paulo”, que será comemorado anualmente, em 7 de julho. Agora esta data passou a integrar o Calendário Oficial do Estado.

Confira integra da Lei.

Lei nº 16.310, de 20 de setembro de 2016
 (Projeto de lei nº 1.395/2014, da Deputada Leci Brandão – PC do B)
DOE-SP de 21-09-2016
Institui o “Dia Estadual do Funk de São Paulo”
O GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO:
Faço saber que a Assembleia Legislativa decreta e eu promulgo a seguinte lei:
Artigo 1º - Fica instituído o “Dia Estadual do Funk de São Paulo”, a ser comemorado, anualmente, em 7 de julho, passando essa data a integrar o Calendário Oficial do Estado.
Artigo 2º - Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.
Palácio dos Bandeirantes, aos 20 de setembro de 2016.
Geraldo Alckmin
José Roberto Neffa Sadek
Secretário da Cultura
Samuel Moreira da Silva Junior
Secretário-Chefe da Casa Civil
Publicada na Assessoria Técnica da Casa Civil, aos 20 de setembro de 2016.




sexta-feira, 2 de setembro de 2016

Contribuinte terá de pagar 'pedágio' para se aposentar


Proposta que iguala a idade mínima de ambos os sexos prevê acréscimo de 15 anos no tempo de trabalho

Todos os trabalhadores brasileiros que ainda não se aposentaram deverão sofrer impactos da proposta de reforma da Previdência, que será encaminhada pelo governo de Michel Temer ao Congresso Nacional ainda neste mês. As mudanças são consideradas prioritárias pelo Palácio do Planalto, que entende serem inevitáveis para que o Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) e os regimes próprios do poder público permaneçam sustentáveis nos próximos anos.

Entre as alterações previstas mais polêmicas da proposta que será enviada pelo governo federal, está o estabelecimento de uma idade mínima para que os trabalhadores se retirem do mercado, de 65 anos para os homens e para as mulheres, que já vão passar a valer para os contribuintes ativos quem tem até 50 anos de idade. Quem já tem mais de 50 deverá passar por uma regra de transição que pode durar até 15 anos, pagando um "pedágio" de até 50% do tempo que resta para se aposentar. Conforme o texto elaborado pelo governo, a idade de transição para professores e mulheres não seria de 50 anos, mas de 45 anos. Já o tempo de contribuição teria peso para o valor do benefício

Na avaliação de Gisele Kravchychyn, diretora do Instituto Brasileiro de Direito Previdenciário (IBDP), é preocupante que essas mudanças estejam sendo propostas com o enfoque apenas no ajuste fiscal tão almejado pelo novo governo.

"Nossa preocupação se dá por conta de vários indícios de mais retirada de direitos adquiridos. A equipe econômica do governo está influenciando muito uma decisão que deveria ser técnica, de profssionais da previdência", observou sobre o tratamento dado ao tema.

Debate social necessário
A diretora alerta sobre a ideia de igualar a idade de aposentadoria de homens e mulheres, sob justifcativa de que as beneficiárias do sexo feminino viveriam por mais tempo. "É um ponto bem controverso. Há um reconhecimento de toda a sociedade de que a mulher tem uma dupla jornada, uma no trabalho e outra em casa. Pode ser que eventualmente a realidade seja diferente, mas é preciso realizar um debate social", defende.

Gisele pondera ainda que o estabelecimento de uma idade mínima iria prejudicar a principalmente a população de baixa renda, que tem nos trabalhos braçais ou que exigem grande esforço físico como as únicas opções para ganhar a vida.

"Quem tem uma ocupação mais braçal não vai conseguir chegar aos 60 anos trabalhando. Quem tem um trabalho mais intelectual, não necessariamente é afetado por conta da idade. Aumentar dez anos para se aposentar vai pegar quem começou a trabalhar mais cedo e não tem qualifcação", destaca a diretora do IBDP.

Discussão
A diretora destaca que, o principal passo a ser dado pelo governo é a centralização e apresentação das suas ideias para que a sociedade possa discuti-las. "Não se pode tentar passar uma proposta com tamanho impacto a toque de caixa, como uma medida de ajuste fiscal imediato", realçou Gisele. "Essa decisão tem que ser tomada com a participação efetiva da sociedade", complementou.
No mesmo tom de preocupação, Regina Jansen, presidente da Comissão de Direito Previdenciário e Assistência Social da Ordem dos Advogados do Brasil - Secção Ceará (OAB-CE), aponta que a medida não será bem vista pela população.

"Com esse fundamento em ajuste, estamos sofrendo desde já restrição de direitos e garantias", afrmou, apontando que o Conselho Federal da OAB deverá apresentar propostas nesse âmbito em breve.

Recursos de fora
Ela destaca que o próprio cálculo do rombo da Previdência, estimado em R$ 181,2 bilhões em 2017 pela equipe econômica do governo, não leva em conta todos os recursos que compõem a Seguridade Social. "Não se pode dissociar o orçamento da Saúde e da Assistência Social, ambos fazem parte da Seguridade Social. Ele (o governo federal) desvincula a despesa da aposentadoria, mas todo o aspecto da arrecadação não é repassado", alerta.

Já o economista Mauro Rochlin, professor dos MBAs da Fundação Getulio Vargas (FGV), destaca que a reforma da previdência possibilitará a mudança estrutural nas despesas do governo. "Contudo, será necessária articulação política no Congresso Nacional para mudar aquilo que é preciso. O fluxo de aprovação das medidas dependerá dessa articulação", explica.


terça-feira, 30 de agosto de 2016

Uma porta de entrada ao empreendedorismo para 977 pessoas


Por Wladimir Miranda

Escola de negócios Alencar Burti, a primeira a oferecer capacitação gratuita no Brasil, já formou 139 empreendedores 

Aos poucos, a entrada do prédio do Sebrae-SP, no bairro de Santa Cecília, na região central, ficou repleta de jovens. Adolescentes, em sua maioria, estavam ali na manhã desta segunda-feira (29/08), para uma solenidade na entidade que mudou o rumo de suas vidas.

A Escola de Negócios Sebrae-SP agora leva o nome de seu idealizador e fundador: Alencar Burti, presidente da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp).

Alencar Burti era o presidente do Sebrae-SP quando a escola foi inaugurada em 27 de janeiro de 2014. Trata-se da primeira escola gratuita de empreendedorismo do Brasil. 

É uma parceria do Sebrae com o Centro Paula Souza, autarquia do governo do Estado de São Paulo, responsável pelas Escolas Técnicas Estaduais (Etecs) e a Faculdade de Tecnologia do Estado de São Paulo (Fatec).

Iniciativa inédita, a Escola de Negócios Sebrae-SP Alencar Burti forma e capacita gratuitamente empreendedores por intermédio do ensino técnico e tecnológico, nas áreas de Administração, Gestão, Logística e Marketing.

“Este é um momento único, que justifica a minha existência. Para quem, como eu, começou a trabalhar desde cedo, que começou do zero, é uma emoção sem igual ver esta escola ter o meu nome”, disse Alencar Burti.

Paulo Skaf, atual presidente do Sebrae-SP, e Guilherme Afif Domingos, presidente do Sebrae nacional, também falaram do homenageado.

“Quando eu assumi a direção do Sebrae-SP, o Alencar Burti fez questão de enfatizar que gostaria que a escola continuasse na minha gestão. Não só dei continuidade, como fiz questão que ela fosse batizada com o seu nome”, afirmou Skaf.

Guilherme Afif Domingos disse que a escola é a imagem de seu idealizador.
A Escola de Negócios Sebrae-SP Alencar Burti habilita o aluno nas práticas de trabalho, educação e pesquisa em um único ambiente, o que lhe dá a possibilidade de ter contato com situações reais que ele certamente enfrenta no mercado de trabalho e no comando da própria empresa.

Dois anos e sete meses após a sua inauguração, a Escola de Negócios Sebrae-SP tem 977 alunos e já formou 139 estudantes nos cursos técnicos da Etec e formará em dezembro deste ano a primeira turma da Fatec.

Juliana Gazzotti Schneider é a diretora da unidade Cultura Empreendedora da escola. Ela fala com entusiasmo da oportunidade que a escola oferece aos jovens empreendedores. E também da abertura de espaço para quem já é empreendedor, mas vai buscar na escola novos conhecimentos para que seus negócios cresçam.

“Não há limite de idade para quem quer frequentar a escola. Temos aqui jovens alunos, que ficam na escola em período integral. E temos também pessoas adultas iniciando um novo projeto. É interessante notar que a maioria dos empreendedores que nos procuram já têm seus negócios. Isto significa que querem aprender, que querem ter ferramentas para que seus negócios cresçam cada vez”, afirma Juliana.

Juliana ressalta que a crise econômica que o país enfrenta colaborou para que aumentasse o número de pessoas que querem ser empreendedoras.

“Muitas pessoas querem ser empreendedoras para aproveitar alguma oportunidade que aparece. Mas há também pessoas que querem ser empreendedoras por necessidade. E é isto o que está acontecendo neste momento. Por falta de vagas no mercado de trabalho, muita gente procura o Sebrae para aprender a ser empreendedor”, afirmou Juliana.

Jackson Silva, 18 anos, é um dos adolescentes citados lá no início da matéria, que esperavam o início da solenidade. 

Nascido e criado em Itaquera, na Zona Leste de São Paulo, ele faz o curso de administração da Escola de Negócios Sebrae-SP Alencar Burti. Fala o que representou a escola do Sebrae-SP em sua vida.


“Olha, esta escola mudou a minha vida. Antes de conhece-la eu andava perdidão, não sabia o que fazer. Andava com más companhias. Muitos amigos daquela época tomaram outros rumos e se deram mal. Ainda bem que conheci a escola pela internet. Foi a minha salvação”, disse Jackson.

domingo, 21 de agosto de 2016

7 Músicas para ouvir quando estiver estressado com o trabalho



Fonte: PEGN

Confira canções que te ajudam a extravasar os pensamentos negativos e a ficar mais calmo

Por maior que seja a sua satisfação com o trabalho, muito provavelmente há dias em que o estresse toma conta de você. Momentos em que dá vontade de xingar todo mundo e simplesmente ir embora.

O ideal é se controlar para não colocar seu emprego ou até sua empresa em risco.

Para ajudar a extravasar e esfriar a cabeça, a revista Entrepreneur selecionou sete canções de vários estilos.

 Algumas falam da indignação com os chefes, enquanto outras não são diretamente relacionadas ao trabalho, mas servem para te animar. São elas:
1.      “Uprising” – Muse
2.     “Take This Job And Shove It” – Dead Kennedys
3.     “Work Hard Play Hard” – Wiz Khalifa
4.     “I Want To Break Free” – Queen
5.     “Work From Home” – Fifth Harmony
6.     “Bad” – U2 
7.     “Frankly Mr. Shankly” – The Smiths

quinta-feira, 18 de agosto de 2016

SIGA o FISCO: DeSTDA – falta tempo para atender o prazo de entre...

SIGA o FISCO: DeSTDA – falta tempo para atender o prazo de entre...: Por Josefina do Nascimento Às vésperas de vencer o prazo de entrega da DeSTDA falta tempo para atender a obrigação e sobram reclama...

O emprego escasseia. Viva as profissões da economia criativa!


Por Ítalo Rufino


Enquanto máquinas e softwares cada vez mais inteligentes extinguem atividades, a demanda por criatividade, conhecimento e gestão de informação estimula o novo mundo do trabalho

Na noite do dia 7 de fevereiro de 2016 foi realizado o evento esportivo mais caro da história dos Estados Unidos – Super Bowl 50.

O evento, que decide o campeão da temporada anual de futebol americano, movimentou cerca de US$ 1 bilhão. O detalhe é que somente um comercial de 30 segundos no intervalo da partida custou US$ 5 milhões. 

Embora seja um ponto fora da curva, o Super Bowl e outros eventos esportivos, artísticos e de entretenimento são exemplos de sucesso da economia criativa.

Esse mercado baseado na informação, conhecimento e criatividade, inclui áreas como arquitetura, design, turismo, gastronomia, moda e publicidade.

Todas essas atividades têm como marca a mobilização de capital intelectual em seus processos produtivos. Em 2014, a economia criativa movimentou US$ 4 trilhões no mundo.

De acordo com o Ministério da Cultura, os setores criativos no Brasil empregavam cerca de 3,7 milhões de pessoas em 2014 – aproximadamente 4,5% do total de trabalhadores.

Em 2015, a estimativa era de que o mercado gerasse R$ 150 bilhões para a economia brasileira.

Em busca de uma análise profunda sobre o conceito, causas e consequências da economia criativa no Brasil e no mundo, o professor Victor Mirshawka, recentemente aposentado do cargo de diretor cultural da Fundação Armando Álvares Penteado, publicou o livro Economia Criativa: Fonte de Novos Empregos, em dois volumes (DVS Editora).

VICTOR MIRSHAWKA: O PROFISSIONAL DA NOVA ECONOMIA TERÁ DE USAR A EMPATIA

Engenheiro e mestre em estatística, Mirshawka concentra sua tese no impacto exercido pela economia criativa sobre o futuro do emprego.

“Nos últimos séculos, todas as grandes mudanças sociais e econômicas alteraram profundamente a empregabilidade”, afirma.

“Hoje, vivemos a quarta revolução industrial. Ao mesmo tempo em que ela cria novos negócios, pode extinguir mercados inteiros.”

De acordo o pesquisador, o uso de inteligência artificial, aparelhos industrializados inteligentes (Internet das coisas), drones e impressoras 3D, apenas para citar alguns exemplos, já estão transformando o mundo que conhecemos.

O sistema de computação cognitiva da IBM, batizado de Watson, consegue interagir com humanos por meio da compreensão da linguagem, capacidade de aprendizagem e identificação de padrões de comportamento.

O equipamento já está em uso na área de call center do Bradesco.

EMPREGO DO FUTURO
É inegável que a tecnologia irá causar desemprego, principalmente na indústria e em serviços, setores nos quais as máquinas e softwares realizam as mesmas atividades de seres humanos -- só que a menor custo e com melhor desempenho.

“O lado bom é que a economia criativa poderá absorver boa parte dos empregos”, afirma Mirshawka, "pois requer propriedade intelectual de seus agentes."

Trata-se de um ambiente que os trabalhadores têm de perceber agora se quiserem se preparar para o futuro.

Entre os benefícios da economia criativa, o professor cita diversas cadeias produtivas que foram favorecidas com a consolidação dessa nova economia – arquitetura, artesanato, artes cênicas, artes visuais, brinquedos, cinema, design, entretenimento, gastronomia, moda, música, pesquisa e desenvolvimento (P&D), publicidade e propaganda, setor editorial, software, televisão e rádio, turismo e vídeo-game.

A ascensão da economia criativa tem um exemplo poderoso na onda atual do game Pokémon Go.

Além de elevar o valor das ações da Nintendo na bolsa de Tóquio em 25% -- um crescimento de US$ 7,5 bilhões em valor de mercado --, a incrível popularidade do jogo ajudou as ações da Zagg, fabricante de carregadores portáteis, a crescer 12,5%.

Paralelamente, as varejistas americanas de eletrônicos Gameshop e RadioShack tiveram aumento de vendas de 45% e 50%, respectivamente. Os dados são da IInterativa, unidade digital da integradora de TI Infobase.



No Brasil, Mirshawka cita o caso de Olímpia, município de 50 mil habitantes situado no noroeste paulista. A cidade, conhecida como a Capital Nacional do Folclore, vive um boom causado pelo turismo. Ao longo do ano, organiza diversos eventos de dança, música e gastronomia local, movimentando a economia da região. 

“A tecnologia é ótima, mas não possui a empatia dos seres humanos”, diz o professor.

“E a empatia, seja de um garçom, um artista ou profissinal da comunicação, representa um dos princípios da economia criativa.”

quarta-feira, 27 de julho de 2016

Por que produtividade é a bola da vez nas empresas


Por Fátima Fernandes

Varejistas como a rede Covabra de supermercados (foto) conduzem programas para corrigir ou implementar novos processos, a fim de ganhar eficiência e enfrentar as armadilhas da recessão

Uma das ações mais usadas pelas empresas para enfrentar a grave recessão tem sido a redução do quadro de pessoal. Prova disso é que já passa de 11 milhões o número de desempregados no país, podendo chegar a 14 milhões até dezembro.

Para não afetar a qualidade do atendimento ou por mera questão de sobrevivência, grande número de executivos, sobretudo de pequenas e médias empresas está sendo compelido e olhar de frente para um tema praticamente ignorado no Brasil por décadas: a questão da produtividade.

“O varejo brasileiro está engatinhando quando o assunto é produtividade dos funcionários. O país vive sob um modelo de gestão de operações de lojas baseado mais em experiência do que em conceitos e ferramentas”, diz Alexandre Horta, consultor especializado em varejo.

Entenda que isso não se refere exclusivamente ao varejo. Em geral, a  produtividade no trabalho no Brasil está praticamente estabilizada --ou seja, não avançou-- desde 1980, de acordo com Fernando Veloso, pesquisador do Ibre/FVG, com base em levantamento da Conference Board.

Em 1980, um brasileiro produzia o equivalente a US$ 28.205 por ano, em média. Em 2015, US$ 29.583. Os números estão corrigidos pelo dólar de 2015.

Como base de comparação, nos Estados Unidos, a produção anual por trabalhador atinge atualmente US$ 118.826. Na Coréia, US$ 71.287 e, na China, US$ 25.198.

O auge da produtividade no Brasil ocorreu entre 1950 e 1980, quando houve a transição da atividade agrícola para a industrial.  Naquele período, a produtividade subia 4% ao ano, em média.

Depois disso, de acordo com Veloso, só voltou a crescer a partir de 2003, quando a produção anual por trabalhador atingiu US$ 26.716, chegando a US$ 31.259 em 2013.

Nos últimos dois anos, porém, a produtividade voltou a cair – ,3% em 2014 e 4,1% em 2015, ainda de acordo com a Conference Board.

“Acho muito difícil o país voltar a apresentar uma taxa de crescimento de cerca de 4% ao ano. Mas dá para aumentar a produtividade de 2% a 3% ao ano, se o país voltar a investir em inovação e aumentar a produção. ”

Estudos apontam que aperfeiçoamento em gestão é também fator importante para elevar a produtividade das empresas.

“A crise tem o seu lado bom. É quando os empresários olham com mais atenção para os gastos, os processos da empresa e começam a fazer ajustes, a buscar eficiência. É o nosso caso”, diz Ronaldo Santos, diretor-geral da rede de supermercados Covabra.

Com faturamento estimado em R$ 850 milhões neste ano, a Covabra, que ocupa a 15ª posição no ranking paulista da Abras (Associação Brasileira de Supermercados) de 2015, está com um olhar mais atento à operação.

Com 14 lojas espalhadas em um raio de 100 km, a partir de Campinas (SP), a rede cresceu fortemente nos últimos. Recentemente, inaugurou uma loja em Jundiaí (SP), onde, em breve, deve inaugurar outra unidade.

“Num processo de expansão, num primeiro momento, há perdas de eficiência. Estamos agora numa fase de trabalhar para aumentar a produtividade”, afirma Ronaldo.

Com uma história que começa em 1955, em Limeira (SP),  a rede Covabra foi buscar apoio nos profissionais da Falconi, uma das maiores consultorias brasileiras especializadas em gestão.

O método escolhido foi o de comparar o desempenho de cada seção das 14 lojas e achar o benchmarking interno. Se a seção de frutas, legumes e verduras tem uma produtividade maior por funcionário em uma determinada loja, será exemplo a ser seguido pela mesma seção de outras unidades.

Veja como isso funciona: Imagine um funcionário do setor de frutas, legumes e verduras que consegue descarregar um caminhão que chega ao supermercado em 2 horas. Outro, em 1h40m e um terceiro em três horas.

“Há um desvio entre eles. Ou um é mais eficiente do que os demais, ou falta treinamento ou simplesmente o empregado mais lento não tem aptidão para desempenhar aquela função”, diz Adriano Gomes, sócio-diretor da Méthode, consultoria especializada em gestão.

O que as empresas precisam agora, mais do que nunca, segundo Gomes, é mapear os processos internos para identificar os fatores que emperram a produtividade. E, a partir daí, estabelecer metas, com base em comparações.

É exatamente isso o que a rede Covabra, com cerca de 2.300 funcionários, está fazendo. Em dois anos, a empresa conseguiu reduzir as despesas entre 5% e 7%, de acordo com Santos.

Obter ganhos de 5% a 7% pode parecer fácil, mas não é, de acordo com Gomes, da Méthode. Ocorre que funcionários não gostam de ser controlados e submetidos a testes de comparação.

“Esse trabalho, que será concluído no final do ano, já fez uma grande diferença no nosso negócio. E a tendência, em 2017, continua a de usar benchmark interno para ganhos de produtividade”, afirma Santos, da Covabra.

O CUSTO DA MÁ GESTÃO
O corte simples de custos, sem uma contrapartida de aumento de produtividade do quadro de pessoal, pode afetar negativamente a qualidade do serviço prestado.
No caso de um supermercado, por exemplo, pode ter impacto na organização de espaços, manutenção, limpeza, atendimento, com reflexo negativo nas vendas, de acordo com o consultor Horta.

Em geral, os supermercadistas, segundo afirma, não analisam as perdas de oportunidades por conta da má gestão da força de trabalho, por erros na fixação de preços dos produtos, exposição nas gôndolas e má gestão de funcionamento de caixas, que, muitas vezes, resultam em longas filas de clientes.

“Tudo isso resulta em retrabalho e erosão de imagem. Simples assim”, diz.

Além de voltar o foco para ganhos de produtividade, a rede Covabra está mais atenta ao mix de produtos e às promoções. Com a crise, o consumidor quer produto com qualidade e preço justo. “Intensificamos as negociações com os fornecedores para dar mais vantagens para os clientes”, afirma Santos.

A atual recessão, de acordo com Horta, de fato, tem exigido das redes de varejo uma maior atenção à granularidade nas decisões, particularmente na questão de sortimento e preço.


“Em época de vento à favor, tais ‘imperfeições’ na administração acabavam sendo acobertadas. Excesso de itens em uma loja e, parte deles, com vendas ruins resulta em maior custo de capital (estoque e giro). Esse ajuste fino exige cada vez mais ferramental analítico e gente qualificada para lidar com o novo universo de gestão”, diz Horta.

segunda-feira, 25 de julho de 2016

Escritórios de contabilidade da região se associam e investem R$ 1 mi


Com o objetivo de ir além de solucionar obrigações fiscais e contábeis, ao participar da gestão da empresa e oferecer serviço mais customizado, nasceu o Grupo Hemera Contábil, fusão dos escritórios de contabilidade Albatroz (de Santo André), Contek (São Bernardo), Eficaz (Santo André) e R. Monteiro (São Caetano). Como diz o próprio nome da companhia, emprestado da mitologia grega – Hemera é a deusa do dia, a qual leva luz à escuridão –, o intuito é contribuir efetivamente com o crescimento dos negócios.

O grupo inicia as atividades conjuntas no dia 1º, em edifício de 700 metros quadrados em São Bernardo, após investimento de R$ 1 milhão. Na somatória, contabiliza 500 clientes e 80 colaboradores. “Queremos, juntos, criar uma empresa mais forte. Com a expertise das quatro, conquistaremos ganho de escala, afinal, teremos departamentos mais definidos e mais atuantes, a exemplo do RH (Recursos Humanos), de qualidade, do marketing, de TI (Tecnologia da Informação) e do comercial. Investimentos nesses setores, feitos isoladamente, são muito custosos. Diluídos, fica mais viável”, afirma Daniel Zocarato, sócio e diretor de negócios do Grupo Hemera Contábil.

A aproximação entre os cinco sócios iniciou-se com acordo de cooperação técnica e gestão administrativa assinado entre as firmas no início de 2011. Além de se assumirem como parceiros, e não concorrentes, mesmo atuando majoritariamente na mesma região, a iniciativa visava a profissionalização do mercado e a troca de experiências.

O intuito a companhia é estimular o incremento das empresas contratantes e a otimização de seu trabalho, a partir de oferta mais larga e completa de serviços. O Albatroz, de Zocarato, ingressa com a experiência de trabalhar in loco no cliente, deslocando funcionários próprios e implementando softwares de gestão, por exemplo, para que a produção esteja integrada com o estoque e o faturamento. Além disso, é prestado auxílio para a formação de preços, desenvolvimento de estratégia financeira, ingresso no mercado de ações ou busca por investidor. “Antes tínhamos de atuar de forma pontual, pois, com um só sócio, ficávamos limitados. Agora, temos mais força.”

A Eficaz, de Caio Cardoso, diretor tributário do Hemera, é mais atuante na área tributária, então está sempre atualizado nas mudanças da legislação e busca orientar o melhor regime para recolhimento de impostos, além da recuperação de tributos.

A Contek, do diretor contábil Edmilson de Ataíde, responderá pela gestão da área de contabilidade e consultoria, e atuará também com auditoria. A R.Monteiro, do diretor de gestão de pessoas e qualidade, Luis Monteiro, oferecerá recursos para melhor gerenciar os funcionários.

O colunista do Diário José Cardoso, que também é da Eficaz, é o diretor financeiro e do departamento pessoal, e oferecerá orientação para a folha de pagamento, informações sobre como elaborar ou lidar com acordos trabalhistas e sindicais. “Além disso, ele é muito bem relacionado no meio empresarial, o que ajuda bastante”, assinala Zocarato.

NICHOS - Os clientes serão divididos em quatro núcleos, que compõem o foco de atuação da Hemera. O primeiro será voltado àqueles de menor complexidade, pessoas físicas que emitem notas para receber pagamentos freelancer, ou como pessoa jurídica, por exemplo. O segundo reunirá comércios menores, para realizar a declaração do Imposto de Renda e a apuração de tributos mensais.

O terceiro se destinará aos “pequenos notáveis”, empreendimentos “em fase de crescimento”, nas palavras de Zocarato. “Queremos nos tornar referência no atendimento a startups e investidores-anjo. Acreditamos no potencial de iniciativas relacionadas ao setor tecnológico, que devem aumentar com o incentivo do Itescs (Instituto de Tecnologia de São Caetano) e com o desenvolvimento do parque tecnológico de Santo André”, explica.

A quarta célula vai cuidar de grandes empresas, a exemplo da Apple, já atendida atualmente pela Albatroz.


Expectativa é ampliar em 20% faturamento já no primeiro ano
Apesar do cenário de crise econômica, a fusão dos quatro escritórios de contabilidade vem sendo consolidada há um ano. O Grupo Hemera Contábil abre as portas no dia 1º com a perspectiva de ampliar em 20% o faturamento, cujo valor não foi revelado, já no primeiro ano de operação. “No segundo e no terceiro ano, a expectativa é de crescer 30%”, afirma o diretor de negócios Daniel Zocarato.

Quanto ao número de funcionários, os atuais 80 serão mantidos, com chances de contratar mais dez colaboradores até o fim do ano.


A carteira de 500 clientes deve ser incrementada em 10% até agosto do ano que vem, e em 15% nos 12 meses seguintes. “Acreditamos que tudo é um ciclo. Agora, a crise existe, mas também haverá a retomada, e ela virá com força. Estamos inclusive trabalhando no crescimento de algumas das empresas. Ao implementar a gestão de custos do negócio, o empresário pode até passar apuro durante a turbulência, mas em escala menor. E estará mais preparado quando houver a recuperação”, explica Zocarato. “O investimento em tecnologia e consultoria tem um custo, mas o retorno desse aporte é muito rápido.”

Fofocas: 6 formas de identificar pessoas com este hábito no trabalho


Por Brasil Econômico
  

Psicóloga aponta algumas características típicas dos “fofoqueiros de plantão” para você saber mantê-los bem longe! Veja

Fofocas são tóxicas em qualquer tipo de ambiente. Contudo, no trabalho, elas podem ser ainda piores. Têm potencial para acabar com a reputação de quem é a vítima e, muito mais que isso, podem revelar defeitos pessoais e características profissionais  muito negativas de quem está agindo desse modo. Pense bem: o ato de falar sobre a vida alheia pode não só ridicularizar, humilhar e excluir seu alvo em relação ao grupo do qual faz parte, mas também – e mais fortemente –, apresenta sinais de que o fofoqueiro possui problemas relacionados ao seu próprio ego.

Entre as características ligadas às fofocas estão, certamente, a fragilidade e a insegurança. Quem está envolvido em uma conversa sobre a vida alheia revela carregar mesquinhez sem tamanho: é medo diante da popularidade ou do melhor status de outro profissional! Por isso, na verdade, falar mal de algum colega (ou chefe, ou empregado) é se voltar contra você mesmo, dando um alerta de que existe insegurança em relação ao sucesso de uma terceira pessoa. 

Segundo a psicóloga e escritora Sherrie Campbell afirmou ao site Entrepreneur, as fofocas são muito significativas, uma vez que buscam manchar a reputação de um profissional – e, quando funciona, pode ser muito difícil recuperá-la.

“Fofoqueiros são pessoas incomodadas com a superioridade alheia. Armam estratégias para arruinar a pessoa que acham mais bem preparada, e tentam retirar esse ‘obstáculo’ do seu caminho”, afirma.

Portanto, para a especialista, é preciso conter a vontade de sair falando sobre outra pessoa – além de ser mais profissional da sua parte se conseguir fugir daquelas rodinhas tóxicas. Somente o fato de permitir ou perpetuar o hábito da fofoca já pode dizer algo (muito ruim) sobre seu posicionamento profissional. Pode ser difícil, mas poderá livrar sua carreira de maus bocados.

A psicóloga aponta 6 características que estão relacionados às pessoas que adotam essa “estratégia de diminuir um colega de trabalho”.  Confira.

1.  Imaturidade

Pessoas fofoqueiras são desesperadas e imaturas. Precisam ver um drama, amam conflitos e são extremamente inseguros, sentindo a necessidade de falar e espalhar falsas acusações e histórias sobre os outros, a fim de se sentir superiores. Essas pessoas também possuem a capacidade de se sentirem “vítimas” no fim das contas.  Afinal, pessoas imaturas não conseguem reagir de maneira diferente quando se sentem minimamente ameaçadas. Agem como uma criança de 2 anos.
Profissionais imaturos possuem uma saúde mental muito pobre. Isso é quase óbvio: você nunca encontrará uma pessoa imatura que seja mentalmente saudável – certo? Esta é a primeira coisa que deve se lembrar quando encontrar um fofoqueiro: você não está lidando com uma pessoa mental e emocionalmente sã. Nunca. Por esta razão, é melhor que você fale muito pouco sobre si ou sobre seus afazeres no trabalho – pelo menos, nada além do que é realmente necessário compartilhar que essa pessoa.

2.  Carência

Se existe uma coisa que está estritamente ligada à fofoca, essa coisa é a carência. O fofoqueiro precisa fabricar informações que possam atrair a atenção dos outros para ele; e a insegurança é tão forte que é causa (junto da inveja) de quase tudo relacionado à degradação alheia.
Aliás, quanto mais bem sucedido você for, mais atraente, mais amável, mais autoconfiante, mais as pessoas vão querer falar (mau) sobre você. Eles fazem isso para tentar te derrubar – e, dessa maneira, tentar se elevar.
Se você tem sido alvo de fofocas na empresa, não pense nisso! Faça seu melhor e não deixe que isso te afete. Esse “papinho paralelo” nunca vai revelar o que alguém tem feito de errado, muito pelo contrário. Se você tem sido apontado nas rodinhas tóxicas do café, pode ser um bom sinal de que tem feito a coisa certa. Inveja, vinda de qualquer pessoa, é uma demonstração clara de que você está criando seu espaço e alcançando seu “lugar ao Sol” (e que, pelo visto, tem gente querendo destruir isso).
Nunca se encolha, não se deixe diminuir por conversas degradantes. Nem pense que deva sair correndo a fim de estancar esse tipo de sangria. Fique calmo, ignore os rumores, feche sua boca e deixe que o sucesso fale por você.

3.  Violência emocional

Inveja é o mais violento de todos os sentimentos. Por quê? As pessoas buscam destruir aquilo que invejam. Assim como o ciúme, que é bastante semelhante, a inveja tem grande potencial para destruir relacionamentos. Então, se você está cercado por um ambiente intoxicado com tais sentimentos, lembre-se, primeiramente, de que essas pessoas são prejudiciais – e que, provavelmente, vão te machucar. Uma vez ou outra.
Uma dica? Nunca acredite em uma pessoa que está falando mal de outra no ambiente de trabalho, afinal, o próximo alvo será você. E será, com certeza, já que fofoqueiros não são leais a ninguém além de si mesmos. Eles vão fazer tudo o que puderem para te envolver em uma situação, assim, em algum momento, poderão soltar “um veneno”, usando palavras suas. Esse tipo de artimanha é a maneira que usam para tentar alcançar o sucesso.
Infelizmente, muitos até conseguem atingir seus objetivos profissionais seguindo este caminho. Mas, se você puder, mantenha distância e não se envolva (e verá que, realmente, a mentira não dura muito tempo).

4.  Sedução

É da natureza humana falar sobre outras pessoas. Analisar e ser curioso. Por isso, começar ou entrar em uma conversa destrutiva pode ser quase inevitável, se você não consegue discernir entre uma coisa e outra. No ambiente de trabalho, isso não é diferente. Por essa razão, uma pessoa que é uma “fofoqueira patológica” conseguirá olhar na sua cara e sorrir enquanto queima seu filme nas suas costas.
Mantenha distância de qualquer indivíduo que pareça compartilhar muita coisa em muito pouco tempo sobre si mesmos (e os outros ao redor), se mostrando muito rígido com outras pessoas. Fofocas só serão “divertidas” enquanto você não dá alguma razão para que esse tipo de pessoa se vire contra você. Pimenta nos olhos dos outros é refresco, né?
Como todos sabemos, os fofoqueiros não conseguem guardar informações confidenciais. Por isso, aprenda a gerenciar seus relacionamentos no trabalho e mantenha uma postura profissional.

5.  Insegurança

Na maioria das vezes, fofoqueiros são típicos inseguros. Eles têm um ego pouco desenvolvido e tendem a ser emocionalmente instáveis. Isso já foi dito. Assim, é fácil reconhecer potenciais colegas com esse mau hábito.
Se ainda tem dúvidas, comece a reparar: eles são rápidos para escapulir de responsabilidades, preferindo fazer menos trabalho – já que acreditam que qualquer tarefa extra ou responsabilidade requerida é uma injustiça. Essas pessoas enxergam outras como obstáculos, coisas feitas somente para atrapalhar seu caminho; o que, por conseguinte, os faz reagir de maneira “defensiva”, sempre.
Se você lida com alguém assim no ambiente de trabalho, nem tente convencê-lo de que precisa melhorar sua autoestima, de que precisa acreditar nele mesmo – acredite, isso é algo que somente pode ser feito de maneira individual, é uma mudança interior. Faça seu trabalho e somente seu trabalho.

6. Parasitas

Um fofoqueiro pode até dar a entender que se preocupa com você, que está interessado em saber o que está fazendo. Sim, ela pode parecer uma pessoa confiável. Mas, podem ganhar sua confiança e, quando você perceber, estará misturando seus problemas pessoais e as questões do trabalho – e ouvindo seus segredos por aí.
Essencialmente, tais pessoas possuem formas de manipular outras, sabem até mesmo converter alguns pensamentos em suas rodinhas e sugam como ninguém a energia alheia, tiram todo seu sentimento de bem-estar no trabalho.

Profissionais que vivem de emoções e medos alheios são como parasitas: vivem sugando o sangue da sua fonte para sobreviver.  A melhor coisa que você tem a fazer é afastar-se logo que ficar ciente de que alguém assim está atrás de sua atenção. Afinal, no fim do dia, é você quem vai ser seu bode expiatório das fofocas.