Alguém já ouviu esta frase?
Mas quando esta procura
ocorre em contexto corporativo a situação se torna em um grande problema.
Colaboradores de alto
escalão investidos no cargo de confiança dispendem dias e mais dias a procura
de culpados por reclamações de clientes.
E nesta procura, se
esquecem de que o bem mais importante para a empresa está ficando em último
plano, quando deveria ser prioridade!
A situação se agrava ainda
mais quando se tratar de empresa prestadora de serviços.
Não é nada aceitável e
agradável deixar de atender o que de fato o cliente necessita e se concentrar
em procurar o culpado por erros ou falhas.
Quando o cliente aciona o
prestador ele quer a solução imediata do problema e não apontamento de quem deu
causa. Afinal de contas, quando se contrata uma empresa os colaboradores
“perdem“ a sua identidade particular e passa ser a própria empresa. É por este
motivo que cada componente de uma corporação é responsável pela satisfação ou
insatisfação dos clientes.
No mundo corporativo é
inaceitável deixar em segundo plano os interesses dos clientes em detrimento da
procura e busca pelo culpado!
Enquanto o colaborador de
alto escalão procura por culpados, perde uma grande chance de reverter a
situação e restabelecer a confiança do cliente que procurou o prestador em
busca de solução do seu problema.
“O cliente que reclama
muitas vezes não pretende encerrar o contrato de prestação de serviços, ele
quer apenas ser ouvido”.
No mundo coorporativo é
importante juntar esforços, e para fazer a diferença é preciso parar de
procurar por culpados e trabalhar em equipe para honrar o contrato que foi
firmado com cada cliente.
Neste contexto, para fazer
a diferença é preciso dar um chega pra lá no orgulho e vestir a camisa da
empresa, pois quando o cliente está contente com um departamento os reflexos se
estendem a toda equipe.
Diante do desafio,
empresários estão cada vez mais em busca de profissionais para compor a equipe
para defender os interesses da empresa e dos clientes.
Quando se tratar de
prestação de serviços, é imprescindível estar presente na relação, a ética e o
cumprimento às cláusulas contratuais.
Texto
de Jô Nascimento.
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