Muitas pessoas não se dão conta de uma doença e que
a cura está na sua mão.
Esta doença incialmente e aparentemente não afeta o
doente e sim as pessoas que tem contato com ela.
Esta doença atinge mais pessoas que frequentam
determinado ambiente de trabalho.
Costumo dizer que se trata de um ambiente de risco.
Este risco está inter-relacionado diretamente com a saúde dos que ali frequentam.
Estamos falando de um mal que afeta de forma geral
a empresa e muitos dos seus colaboradores.
Com este “vírus”, ao perceber a sua presença muitos
colaboradores da corporação "dão as contas" para o patrão. Ou seja, vão embora.
Este vírus muitas vezes está grudado em pessoas
muito antigas, que demonstram serem pessoas de confiança. Mas com atitudes sorrateiras
prejudicam a empresa como um todo.
Estamos falando de doenças graves. A inveja e a
desonestidade.
Quando saímos do nosso ambiente de trabalho
escolhemos com quem vamos compartilhar o nosso momento de lazer. Mas não é o
que acontece no ambiente de trabalho.
No trabalho, temos de fazer de conta que vivemos no
“mundo de Alice”, mas sabemos que isto é apenas um paliativo para mantermos a
política da boa vizinhança.
Mas a boa notícia é que um dia vamos deixar estas
pessoas desempregadas, pois quando “dermos tchau” por um bom tempo esta pessoa
terá de buscar outra vítima para praticar as suas mazelas.
Outra boa notícia, é que colhemos apenas o que
plantamos, portanto, temos de continuar plantando aquilo que os nossos pais nos ensinaram:
a honestidade e a ética.
Com honestidade e ética nunca perdemos a razão.
Tudo que um dia foi dito de forma inverídica cairá
depois por terra e se tornará uma testemunha a favor de quem sempre foi
honesto, profissional e ético.
Você que quer um dia ir para o outro lado da mesa,
ou seja, almeja atingir um objetivo diferente, deixar de ser empregado para ser
empregador, aproveite este momento e verifique qual tipo de pessoa vai querer
que faça parte da sua equipe.
Vamos continuar tomando grandes lições desta
escola, que é a ESCOLA DA VIDA.
Até mais,
Texto de Jô Nascimento, escrito em 21 de outubro de 2011.
As
cópias são permitidas, desde que informa a fonte de pesquisa.
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