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sábado, 24 de dezembro de 2016
SIGA o FISCO: Chega ao Congresso MP que autoriza saque de contas...
SIGA o FISCO: Chega ao Congresso MP que autoriza saque de contas...: Fonte: Agência Senado A medida provisória que permitirá o trabalhador sacar o dinheiro de contas inativas do FGTS foi publicada ...
sexta-feira, 9 de dezembro de 2016
SIGA o FISCO: Siga o Fisco participa do XIII Congresso realizado...
SIGA o FISCO: Siga o Fisco participa do XIII Congresso realizado...: Conteúdo: Siga o Fisco XVIII Congresso - 50 Anos do Código Tributário Nacional, organizado pelo Instituto Brasileiro de ...
quarta-feira, 7 de dezembro de 2016
SIGA o FISCO: Para ganhar aposentadoria integral, pessoa terá de...
SIGA o FISCO: Para ganhar aposentadoria integral, pessoa terá de...: Por Alexandro Martello e Luciana Amaral, Fonte: G1, Brasília O trabalhador que desejar se aposentar recebendo a aposentador...
segunda-feira, 5 de dezembro de 2016
quarta-feira, 30 de novembro de 2016
Enxaqueca é hereditária e acomete cerca de 15% da população mundial
Fonte: DOE-SP de 30/11
Dados
da Organização Mundial da Saúde (OMS) revelam que a enxaqueca é a décima doença
crônica mais incapacitante e acomete aproximadamente 15% da população mundial.
No Brasil, atinge 10 milhões de pessoas e o custo ao Sistema Único de Saúde
(SUS) soma R$ 140 milhões quando o paciente é internado em prontos-socorros.
Somente no Brasil, a dor de cabeça atinge 10 milhões
de pessoas; tratamentos alternativos, com o uso de toxina botulínica e
neuromodulação, têm sido empregados na melhoria dos sintomas
Na
enxaqueca, a dor ocorre geralmente em um dos lados da cabeça, é latejante ou
pulsátil, dura de quatro a 72 horas, e pode vir acompanhada de náuseas e/ou
vômitos, tonturas, intolerância à luz (fotofobia), barulho (fonofobia), cheiro
(osmofobia) e movimentos (cinetofobia).
“É
comum o histórico familiar, pois a enxaqueca é determinada geneticamente”,
informa a neurologista Ieda Fortini, chefe do Ambulatório de Cefaleias do
Hospital das Clínicas, da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo
(FMUSP).
sábado, 15 de outubro de 2016
quarta-feira, 12 de outubro de 2016
sábado, 24 de setembro de 2016
BLOG FAMÍLIA NASCIMENTO: A melhor escola – A ESCOLA DA VIDA
BLOG FAMÍLIA NASCIMENTO: A melhor escola – A ESCOLA DA VIDA: Por Jô Nascimento Muitos estão em busca da melhor escola. Antes de iniciar um semestre ou ano, pessoas vão à busca de melhor ...
quinta-feira, 22 de setembro de 2016
7 de Julho é o dia Estadual do FUNK em São Paulo
O governo paulista instituiu
7 de julho o dia Estadual do Funk no Estado
O
Governo do Estado de São Paulo, por meio da Lei nº 16.310/2016 (DOE-SP de
21/09) aprovou o projeto de Lei nº 1.395/2014 da Deputada Estadual Leci
Brandão, que cria o dia do Funk no Estado.
Assim,
foi instituído o “Dia Estadual do Funk de São Paulo”, que será comemorado
anualmente, em 7 de julho. Agora esta data passou a integrar o Calendário
Oficial do Estado.
Confira
integra da Lei.
Lei nº 16.310,
de 20 de setembro de 2016
(Projeto de lei nº 1.395/2014, da Deputada
Leci Brandão – PC do B)
DOE-SP de 21-09-2016
Institui o
“Dia Estadual do Funk de São Paulo”
O GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO:
Faço saber que a Assembleia
Legislativa decreta e eu promulgo a seguinte lei:
Artigo 1º - Fica instituído o “Dia Estadual do Funk de São
Paulo”, a ser comemorado, anualmente, em 7 de julho, passando essa data a
integrar o Calendário Oficial do Estado.
Artigo 2º - Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.
Palácio dos Bandeirantes, aos 20 de setembro de 2016.
Geraldo Alckmin
José Roberto Neffa Sadek
Secretário da Cultura
Samuel Moreira da Silva Junior
Secretário-Chefe da Casa Civil
Publicada na Assessoria Técnica da Casa Civil, aos 20 de
setembro de 2016.
|
terça-feira, 20 de setembro de 2016
SIGA o FISCO: eSocial já calcula as verbas rescisórias do empreg...
SIGA o FISCO: eSocial já calcula as verbas rescisórias do empreg...: Fonte: Receita Federal A nova funcionalidade facilita os procedimentos de geração do Termo de Rescisão de Contrato de Trabalho ...
sexta-feira, 2 de setembro de 2016
Contribuinte terá de pagar 'pedágio' para se aposentar
Fonte: Diário do Nordeste
Proposta que iguala
a idade mínima de ambos os sexos prevê acréscimo de 15 anos no tempo de
trabalho
Todos
os trabalhadores brasileiros que ainda não se aposentaram deverão sofrer
impactos da proposta de reforma da Previdência, que será encaminhada pelo
governo de Michel Temer ao Congresso Nacional ainda neste mês. As mudanças são
consideradas prioritárias pelo Palácio do Planalto, que entende serem
inevitáveis para que o Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) e os
regimes próprios do poder público permaneçam sustentáveis nos próximos anos.
Entre as alterações previstas mais polêmicas
da proposta que será enviada pelo governo federal, está o estabelecimento de
uma idade mínima para que os trabalhadores se retirem do mercado, de 65 anos
para os homens e para as mulheres, que já vão passar a valer para os
contribuintes ativos quem tem até 50 anos de idade. Quem já tem mais de 50
deverá passar por uma regra de transição que pode durar até 15 anos, pagando um
"pedágio" de até 50% do tempo que resta para se aposentar. Conforme o
texto elaborado pelo governo, a idade de transição para professores e mulheres
não seria de 50 anos, mas de 45 anos. Já o tempo de contribuição teria peso
para o valor do benefício
Na
avaliação de Gisele Kravchychyn, diretora do Instituto Brasileiro de Direito
Previdenciário (IBDP), é preocupante que essas mudanças estejam sendo propostas
com o enfoque apenas no ajuste fiscal tão
almejado pelo novo governo.
"Nossa
preocupação se dá por conta de vários indícios de mais retirada de direitos
adquiridos. A equipe econômica do governo está influenciando muito uma decisão
que deveria ser técnica, de profssionais da
previdência", observou sobre o tratamento dado ao tema.
Debate social
necessário
A
diretora alerta sobre a ideia de igualar a idade de aposentadoria de homens e
mulheres, sob justifcativa de que as beneficiárias do sexo
feminino viveriam por mais tempo. "É um ponto bem controverso. Há um
reconhecimento de toda a sociedade de que a mulher tem uma dupla jornada, uma
no trabalho e outra em casa. Pode ser que eventualmente a realidade seja
diferente, mas é preciso realizar um debate social", defende.
Gisele
pondera ainda que o estabelecimento de uma idade mínima iria prejudicar a
principalmente a população de baixa renda, que tem nos trabalhos braçais ou que
exigem grande esforço físico como as únicas opções para ganhar a vida.
"Quem
tem uma ocupação mais braçal não vai conseguir chegar aos 60 anos trabalhando.
Quem tem um trabalho mais intelectual, não necessariamente é afetado por conta
da idade. Aumentar dez anos para se aposentar vai pegar quem começou a
trabalhar mais cedo e não tem qualifcação",
destaca a diretora do IBDP.
Discussão
A
diretora destaca que, o principal passo a ser dado pelo governo é a
centralização e apresentação das suas ideias para que a sociedade possa
discuti-las. "Não se pode tentar passar uma proposta com tamanho impacto a
toque de caixa, como uma medida de ajuste fiscal imediato", realçou
Gisele. "Essa decisão tem que ser tomada com a participação efetiva da
sociedade", complementou.
No
mesmo tom de preocupação, Regina Jansen, presidente da Comissão de Direito
Previdenciário e Assistência Social da Ordem dos Advogados do Brasil - Secção
Ceará (OAB-CE), aponta que a medida não será bem vista pela população.
"Com
esse fundamento em ajuste, estamos sofrendo desde já restrição de direitos e
garantias", afrmou, apontando que o Conselho Federal da OAB deverá
apresentar propostas nesse âmbito em breve.
Recursos de fora
Ela
destaca que o próprio cálculo do rombo da Previdência, estimado em R$ 181,2
bilhões em 2017 pela equipe econômica do governo, não leva em conta todos os
recursos que compõem a Seguridade Social. "Não se pode dissociar o
orçamento da Saúde e da Assistência Social, ambos fazem parte da Seguridade
Social. Ele (o governo federal) desvincula a despesa da aposentadoria, mas todo
o aspecto da arrecadação não é repassado", alerta.
Já
o economista Mauro Rochlin, professor dos MBAs da Fundação Getulio Vargas
(FGV), destaca que a reforma da previdência possibilitará a mudança estrutural
nas despesas do governo. "Contudo, será necessária articulação política no
Congresso Nacional para mudar aquilo que é preciso. O fluxo
de aprovação das medidas dependerá dessa articulação", explica.
terça-feira, 30 de agosto de 2016
Uma porta de entrada ao empreendedorismo para 977 pessoas
Por Wladimir
Miranda
Fonte: Diário do Comércio - SP
Escola de negócios
Alencar Burti, a primeira a oferecer capacitação gratuita no Brasil, já formou
139 empreendedores
Aos
poucos, a entrada do prédio do Sebrae-SP, no bairro de Santa Cecília, na região
central, ficou repleta de jovens. Adolescentes, em sua maioria, estavam ali na
manhã desta segunda-feira (29/08), para uma solenidade na entidade que mudou o
rumo de suas vidas.
A
Escola de Negócios Sebrae-SP agora leva o nome de seu idealizador e fundador: Alencar Burti,
presidente da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) e da Federação das
Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp).
Alencar
Burti era o presidente do Sebrae-SP quando a escola foi inaugurada em 27 de
janeiro de 2014. Trata-se da primeira escola gratuita de empreendedorismo do Brasil.
É
uma parceria do Sebrae com o Centro Paula Souza, autarquia do governo do Estado
de São Paulo, responsável pelas Escolas Técnicas Estaduais (Etecs) e
a Faculdade de Tecnologia do Estado de São Paulo (Fatec).
Iniciativa
inédita, a Escola de Negócios Sebrae-SP Alencar Burti forma e capacita
gratuitamente empreendedores por intermédio do ensino técnico e tecnológico,
nas áreas de Administração, Gestão, Logística e Marketing.
“Este
é um momento único, que justifica a minha existência. Para quem, como eu,
começou a trabalhar desde cedo, que começou do zero, é uma emoção sem igual ver
esta escola ter o meu nome”, disse Alencar Burti.
Paulo
Skaf, atual presidente do Sebrae-SP, e Guilherme Afif Domingos, presidente do
Sebrae nacional, também falaram do homenageado.
“Quando
eu assumi a direção do Sebrae-SP, o Alencar Burti fez questão de enfatizar que
gostaria que a escola continuasse na minha gestão. Não só dei continuidade,
como fiz questão que ela fosse batizada com o seu nome”, afirmou Skaf.
Guilherme
Afif Domingos disse que a escola é a imagem de seu idealizador.
A
Escola de Negócios Sebrae-SP Alencar Burti habilita o aluno nas práticas de
trabalho, educação e pesquisa em um único ambiente, o que lhe dá a possibilidade
de ter contato com situações reais que ele certamente enfrenta no mercado de
trabalho e no comando da própria empresa.
Dois
anos e sete meses após a sua inauguração, a Escola de Negócios Sebrae-SP tem
977 alunos e já formou 139 estudantes nos cursos técnicos da Etec e formará em
dezembro deste ano a primeira turma da Fatec.
Juliana
Gazzotti Schneider é a diretora da unidade Cultura Empreendedora da escola. Ela
fala com entusiasmo da oportunidade que a escola oferece aos jovens
empreendedores. E também da abertura de espaço para quem já é empreendedor, mas
vai buscar na escola novos conhecimentos para que seus negócios cresçam.
“Não
há limite de idade para quem quer frequentar a escola. Temos aqui jovens
alunos, que ficam na escola em período integral. E temos também pessoas adultas
iniciando um novo projeto. É interessante notar que a maioria dos
empreendedores que nos procuram já têm seus negócios. Isto significa que querem
aprender, que querem ter ferramentas para que seus negócios cresçam cada vez”, afirma
Juliana.
Juliana
ressalta que a crise econômica que o país enfrenta colaborou para que
aumentasse o número de pessoas que querem ser empreendedoras.
“Muitas
pessoas querem ser empreendedoras para aproveitar alguma oportunidade que
aparece. Mas há também pessoas que querem ser empreendedoras por necessidade.
E é isto o que está acontecendo neste momento. Por falta de vagas no mercado de
trabalho, muita gente procura o Sebrae para aprender a ser empreendedor”,
afirmou Juliana.
Jackson
Silva, 18 anos, é um dos adolescentes citados lá no início da matéria, que
esperavam o início da solenidade.
Nascido
e criado em Itaquera, na Zona Leste de São Paulo, ele faz o curso de
administração da Escola de Negócios Sebrae-SP Alencar Burti. Fala o que
representou a escola do Sebrae-SP em sua vida.
“Olha,
esta escola mudou a minha vida. Antes de conhece-la eu andava perdidão, não
sabia o que fazer. Andava com más companhias. Muitos amigos daquela época
tomaram outros rumos e se deram mal. Ainda bem que conheci a escola pela
internet. Foi a minha salvação”, disse Jackson.
domingo, 21 de agosto de 2016
7 Músicas para ouvir quando estiver estressado com o trabalho
Fonte: PEGN
Confira
canções que te ajudam a extravasar os pensamentos negativos e a ficar mais
calmo
Por
maior que seja a sua satisfação com o trabalho, muito provavelmente há dias em
que o estresse toma conta de você. Momentos em que dá vontade de xingar todo
mundo e simplesmente ir embora.
O ideal é se
controlar para não colocar seu emprego ou até sua empresa em risco.
Para ajudar a
extravasar e esfriar a cabeça, a revista Entrepreneur selecionou
sete canções de vários estilos.
Algumas falam da indignação com os chefes,
enquanto outras não são diretamente relacionadas ao trabalho, mas servem para
te animar. São elas:
1. “Uprising” – Muse
2.
“Take This Job And Shove It” – Dead
Kennedys
3.
“Work Hard Play Hard” – Wiz Khalifa
4.
“I Want To Break Free” – Queen
5.
“Work From Home” – Fifth Harmony
6.
“Bad” – U2
7.
“Frankly Mr. Shankly” – The Smiths
quinta-feira, 18 de agosto de 2016
SIGA o FISCO: DeSTDA – falta tempo para atender o prazo de entre...
SIGA o FISCO: DeSTDA – falta tempo para atender o prazo de entre...: Por Josefina do Nascimento Às vésperas de vencer o prazo de entrega da DeSTDA falta tempo para atender a obrigação e sobram reclama...
O emprego escasseia. Viva as profissões da economia criativa!
Por Ítalo Rufino
Fonte: Diário do Comércio – SP
Enquanto máquinas e
softwares cada vez mais inteligentes extinguem atividades, a demanda por
criatividade, conhecimento e gestão de informação estimula o novo mundo do
trabalho
Na
noite do dia 7 de fevereiro de 2016 foi realizado o evento esportivo mais caro
da história dos Estados Unidos – Super Bowl 50.
O
evento, que decide o campeão da temporada anual de futebol americano,
movimentou cerca de US$ 1 bilhão. O detalhe é que somente um comercial de 30
segundos no intervalo da partida custou US$ 5 milhões.
Embora
seja um ponto fora da curva, o Super Bowl e outros eventos esportivos,
artísticos e de entretenimento são exemplos de sucesso da economia criativa.
Esse
mercado baseado na informação, conhecimento e criatividade, inclui áreas como
arquitetura, design, turismo, gastronomia, moda e publicidade.
Todas
essas atividades têm como marca a mobilização de capital intelectual em seus
processos produtivos. Em 2014, a economia criativa movimentou US$ 4 trilhões no
mundo.
De
acordo com o Ministério da Cultura, os setores criativos no Brasil empregavam
cerca de 3,7 milhões de pessoas em 2014 – aproximadamente 4,5% do total de
trabalhadores.
Em
2015, a estimativa era de que o mercado gerasse R$ 150 bilhões para a economia
brasileira.
Em
busca de uma análise profunda sobre o conceito, causas e consequências da
economia criativa no Brasil e no mundo, o professor Victor Mirshawka,
recentemente aposentado do cargo de diretor cultural da Fundação Armando
Álvares Penteado, publicou o livro Economia Criativa: Fonte de Novos Empregos,
em dois volumes (DVS Editora).
VICTOR
MIRSHAWKA: O PROFISSIONAL DA NOVA ECONOMIA TERÁ DE USAR A EMPATIA
Engenheiro
e mestre em estatística, Mirshawka concentra sua tese no impacto exercido pela
economia criativa sobre o futuro do emprego.
“Nos
últimos séculos, todas as grandes mudanças sociais e econômicas alteraram
profundamente a empregabilidade”, afirma.
“Hoje,
vivemos a quarta revolução industrial. Ao mesmo tempo em que ela cria novos
negócios, pode extinguir mercados inteiros.”
De
acordo o pesquisador, o uso de inteligência artificial, aparelhos
industrializados inteligentes (Internet das coisas), drones e impressoras 3D,
apenas para citar alguns exemplos, já estão transformando o mundo que
conhecemos.
O
sistema de computação cognitiva da IBM, batizado de Watson, consegue interagir
com humanos por meio da compreensão da linguagem, capacidade de aprendizagem e
identificação de padrões de comportamento.
O
equipamento já está em uso na área de call center do Bradesco.
EMPREGO DO
FUTURO
É
inegável que a tecnologia irá causar desemprego, principalmente na indústria e
em serviços, setores nos quais as máquinas e softwares realizam as mesmas
atividades de seres humanos -- só que a menor custo e com melhor desempenho.
“O
lado bom é que a economia criativa poderá absorver boa parte dos empregos”,
afirma Mirshawka, "pois requer propriedade intelectual de seus
agentes."
Trata-se
de um ambiente que os trabalhadores têm de perceber agora se quiserem se
preparar para o futuro.
Entre
os benefícios da economia criativa, o professor cita diversas cadeias
produtivas que foram favorecidas com a consolidação dessa nova economia –
arquitetura, artesanato, artes cênicas, artes visuais, brinquedos, cinema,
design, entretenimento, gastronomia, moda, música, pesquisa e desenvolvimento
(P&D), publicidade e propaganda, setor editorial, software, televisão e
rádio, turismo e vídeo-game.
A
ascensão da economia criativa tem um exemplo poderoso na onda atual do game
Pokémon Go.
Além
de elevar o valor das ações da Nintendo na bolsa de Tóquio em 25% -- um
crescimento de US$ 7,5 bilhões em valor de mercado --, a incrível popularidade
do jogo ajudou as ações da Zagg, fabricante de carregadores portáteis, a
crescer 12,5%.
Paralelamente,
as varejistas americanas de eletrônicos Gameshop e RadioShack tiveram aumento
de vendas de 45% e 50%, respectivamente. Os dados são da IInterativa, unidade
digital da integradora de TI Infobase.
No
Brasil, Mirshawka cita o caso de Olímpia, município de 50 mil habitantes
situado no noroeste paulista. A cidade, conhecida como a Capital Nacional do
Folclore, vive um boom causado pelo turismo. Ao longo do ano, organiza diversos
eventos de dança, música e gastronomia local, movimentando a economia da
região.
“A
tecnologia é ótima, mas não possui a empatia dos seres humanos”, diz o
professor.
quarta-feira, 27 de julho de 2016
Por que produtividade é a bola da vez nas empresas
Fonte: Diário do Comércio - SP
Varejistas como a
rede Covabra de supermercados (foto) conduzem programas para corrigir ou
implementar novos processos, a fim de ganhar eficiência e enfrentar as
armadilhas da recessão
Uma
das ações mais usadas pelas empresas para enfrentar a grave recessão tem
sido a redução do quadro de pessoal. Prova disso é que já passa de 11 milhões o
número de desempregados no país, podendo chegar a 14 milhões até dezembro.
Para
não afetar a qualidade do atendimento ou por mera questão de
sobrevivência, grande número de executivos, sobretudo de pequenas e médias
empresas está sendo compelido e olhar de frente para um tema praticamente
ignorado no Brasil por décadas: a questão da produtividade.
“O
varejo brasileiro está engatinhando quando o assunto é produtividade dos
funcionários. O país vive sob um modelo de gestão de operações de lojas baseado
mais em experiência do que em conceitos e ferramentas”, diz Alexandre
Horta, consultor especializado em varejo.
Entenda
que isso não se refere exclusivamente ao varejo. Em geral, a
produtividade no trabalho no Brasil está praticamente estabilizada --ou
seja, não avançou-- desde 1980, de acordo com Fernando Veloso, pesquisador do
Ibre/FVG, com base em levantamento da Conference Board.
Em
1980, um brasileiro produzia o equivalente a US$ 28.205 por ano, em média. Em
2015, US$ 29.583. Os números estão corrigidos pelo dólar de 2015.
Como
base de comparação, nos Estados Unidos, a produção anual por trabalhador atinge
atualmente US$ 118.826. Na Coréia, US$ 71.287 e, na China, US$ 25.198.
O
auge da produtividade no Brasil ocorreu entre 1950 e 1980, quando houve a
transição da atividade agrícola para a industrial. Naquele período, a
produtividade subia 4% ao ano, em média.
Depois
disso, de acordo com Veloso, só voltou a crescer a partir de 2003, quando a
produção anual por trabalhador atingiu US$ 26.716, chegando a US$
31.259 em 2013.
Nos
últimos dois anos, porém, a produtividade voltou a cair – ,3% em 2014 e 4,1% em
2015, ainda de acordo com a Conference Board.
“Acho
muito difícil o país voltar a apresentar uma taxa de crescimento de cerca de 4%
ao ano. Mas dá para aumentar a produtividade de 2% a 3% ao ano, se o país
voltar a investir em inovação e aumentar a produção. ”
Estudos apontam
que aperfeiçoamento em gestão é também fator importante para elevar a
produtividade das empresas.
“A
crise tem o seu lado bom. É quando os empresários olham com mais atenção para
os gastos, os processos da empresa e começam a fazer ajustes, a buscar
eficiência. É o nosso caso”, diz Ronaldo Santos, diretor-geral da rede de
supermercados Covabra.
Com
faturamento estimado em R$ 850 milhões neste ano, a Covabra, que ocupa a 15ª
posição no ranking paulista da Abras (Associação Brasileira de Supermercados)
de 2015, está com um olhar mais atento à operação.
Com
14 lojas espalhadas em um raio de 100 km, a partir de Campinas (SP), a rede
cresceu fortemente nos últimos. Recentemente, inaugurou uma loja em Jundiaí
(SP), onde, em breve, deve inaugurar outra unidade.
“Num
processo de expansão, num primeiro momento, há perdas de eficiência. Estamos
agora numa fase de trabalhar para aumentar a produtividade”, afirma Ronaldo.
Com uma história
que começa em 1955, em Limeira (SP), a rede Covabra foi buscar apoio nos
profissionais da Falconi, uma das maiores consultorias brasileiras
especializadas em gestão.
O
método escolhido foi o de comparar o desempenho de cada seção das 14 lojas e
achar o benchmarking interno. Se a seção de frutas, legumes e verduras tem
uma produtividade maior por funcionário em uma determinada loja, será exemplo a
ser seguido pela mesma seção de outras unidades.
Veja
como isso funciona: Imagine um funcionário do setor de frutas, legumes e
verduras que consegue descarregar um caminhão que chega ao supermercado em 2
horas. Outro, em 1h40m e um terceiro em três horas.
“Há
um desvio entre eles. Ou um é mais eficiente do que os demais, ou falta
treinamento ou simplesmente o empregado mais lento não tem aptidão para
desempenhar aquela função”, diz Adriano Gomes, sócio-diretor da Méthode,
consultoria especializada em gestão.
O
que as empresas precisam agora, mais do que nunca, segundo Gomes, é
mapear os processos internos para identificar os fatores que emperram a
produtividade. E, a partir daí, estabelecer metas, com base em comparações.
É
exatamente isso o que a rede Covabra, com cerca de 2.300 funcionários, está
fazendo. Em dois anos, a empresa conseguiu reduzir as despesas entre 5% e 7%,
de acordo com Santos.
Obter
ganhos de 5% a 7% pode parecer fácil, mas não é, de acordo com Gomes, da
Méthode. Ocorre que funcionários não gostam de ser controlados e submetidos a
testes de comparação.
“Esse
trabalho, que será concluído no final do ano, já fez uma grande diferença no
nosso negócio. E a tendência, em 2017, continua a de usar benchmark interno
para ganhos de produtividade”, afirma Santos, da Covabra.
O
CUSTO DA MÁ GESTÃO
O
corte simples de custos, sem uma contrapartida de aumento de produtividade do
quadro de pessoal, pode afetar negativamente a qualidade do serviço
prestado.
No
caso de um supermercado, por exemplo, pode ter impacto na organização de
espaços, manutenção, limpeza, atendimento, com reflexo negativo nas vendas, de
acordo com o consultor Horta.
Em
geral, os supermercadistas, segundo afirma, não analisam as perdas de
oportunidades por conta da má gestão da força de trabalho, por erros na fixação
de preços dos produtos, exposição nas gôndolas e má gestão de funcionamento de
caixas, que, muitas vezes, resultam em longas filas de clientes.
“Tudo
isso resulta em retrabalho e erosão de imagem. Simples assim”, diz.
Além de voltar o
foco para ganhos de produtividade, a rede Covabra está mais atenta ao mix de
produtos e às promoções. Com a crise, o consumidor quer produto com qualidade e
preço justo. “Intensificamos as negociações com os fornecedores para dar
mais vantagens para os clientes”, afirma Santos.
A
atual recessão, de acordo com Horta, de fato, tem exigido das redes de varejo
uma maior atenção à granularidade nas decisões, particularmente na questão de
sortimento e preço.
“Em
época de vento à favor, tais ‘imperfeições’ na administração acabavam sendo
acobertadas. Excesso de itens em uma loja e, parte deles, com vendas ruins
resulta em maior custo de capital (estoque e giro). Esse ajuste fino exige cada
vez mais ferramental analítico e gente qualificada para lidar com o novo
universo de gestão”, diz Horta.
segunda-feira, 25 de julho de 2016
Escritórios de contabilidade da região se associam e investem R$ 1 mi
Fonte: Diário do Grande ABC
Com
o objetivo de ir além de solucionar obrigações fiscais e contábeis, ao
participar da gestão da empresa e oferecer serviço mais customizado, nasceu o
Grupo Hemera Contábil, fusão dos escritórios de contabilidade Albatroz (de
Santo André), Contek (São Bernardo), Eficaz (Santo André) e R. Monteiro (São
Caetano). Como diz o próprio nome da companhia, emprestado da mitologia grega –
Hemera é a deusa do dia, a qual leva luz à escuridão –, o intuito é contribuir
efetivamente com o crescimento dos negócios.
O
grupo inicia as atividades conjuntas no dia 1º, em edifício de 700 metros
quadrados em São Bernardo, após investimento de R$ 1 milhão. Na somatória,
contabiliza 500 clientes e 80 colaboradores. “Queremos, juntos, criar uma
empresa mais forte. Com a expertise das quatro, conquistaremos ganho de escala,
afinal, teremos departamentos mais definidos e mais atuantes, a exemplo do RH
(Recursos Humanos), de qualidade, do marketing, de TI (Tecnologia da
Informação) e do comercial. Investimentos nesses setores, feitos isoladamente,
são muito custosos. Diluídos, fica mais viável”, afirma Daniel Zocarato, sócio
e diretor de negócios do Grupo Hemera Contábil.
A
aproximação entre os cinco sócios iniciou-se com acordo de cooperação técnica e
gestão administrativa assinado entre as firmas no início de 2011. Além de se
assumirem como parceiros, e não concorrentes, mesmo atuando majoritariamente na
mesma região, a iniciativa visava a profissionalização do mercado e a troca de
experiências.
O
intuito a companhia é estimular o incremento das empresas contratantes e a
otimização de seu trabalho, a partir de oferta mais larga e completa de
serviços. O Albatroz, de Zocarato, ingressa com a experiência de trabalhar in
loco no cliente, deslocando funcionários próprios e implementando softwares de
gestão, por exemplo, para que a produção esteja integrada com o estoque e o
faturamento. Além disso, é prestado auxílio para a formação de preços,
desenvolvimento de estratégia financeira, ingresso no mercado de ações ou busca
por investidor. “Antes tínhamos de atuar de forma pontual, pois, com um só
sócio, ficávamos limitados. Agora, temos mais força.”
A
Eficaz, de Caio Cardoso, diretor tributário do Hemera, é mais atuante na área
tributária, então está sempre atualizado nas mudanças da legislação e busca
orientar o melhor regime para recolhimento de impostos, além da recuperação de
tributos.
A
Contek, do diretor contábil Edmilson de Ataíde, responderá pela gestão da área
de contabilidade e consultoria, e atuará também com auditoria. A R.Monteiro, do
diretor de gestão de pessoas e qualidade, Luis Monteiro, oferecerá recursos
para melhor gerenciar os funcionários.
O
colunista do Diário José Cardoso, que também é da Eficaz, é o diretor
financeiro e do departamento pessoal, e oferecerá orientação para a folha de
pagamento, informações sobre como elaborar ou lidar com acordos trabalhistas e
sindicais. “Além disso, ele é muito bem relacionado no meio empresarial, o que
ajuda bastante”, assinala Zocarato.
NICHOS
- Os clientes serão divididos em quatro núcleos, que compõem o foco de atuação
da Hemera. O primeiro será voltado àqueles de menor complexidade, pessoas
físicas que emitem notas para receber pagamentos freelancer, ou como pessoa
jurídica, por exemplo. O segundo reunirá comércios menores, para realizar a
declaração do Imposto de Renda e a apuração de tributos mensais.
O
terceiro se destinará aos “pequenos notáveis”, empreendimentos “em fase de
crescimento”, nas palavras de Zocarato. “Queremos nos tornar referência no
atendimento a startups e investidores-anjo. Acreditamos no potencial de
iniciativas relacionadas ao setor tecnológico, que devem aumentar com o
incentivo do Itescs (Instituto de Tecnologia de São Caetano) e com o
desenvolvimento do parque tecnológico de Santo André”, explica.
A
quarta célula vai cuidar de grandes empresas, a exemplo da Apple, já atendida
atualmente pela Albatroz.
Expectativa
é ampliar em 20% faturamento já no primeiro ano
Apesar
do cenário de crise econômica, a fusão dos quatro escritórios de contabilidade
vem sendo consolidada há um ano. O Grupo Hemera Contábil abre as portas no dia
1º com a perspectiva de ampliar em 20% o faturamento, cujo valor não foi
revelado, já no primeiro ano de operação. “No segundo e no terceiro ano, a
expectativa é de crescer 30%”, afirma o diretor de negócios Daniel Zocarato.
Quanto
ao número de funcionários, os atuais 80 serão mantidos, com chances de
contratar mais dez colaboradores até o fim do ano.
A
carteira de 500 clientes deve ser incrementada em 10% até agosto do ano que
vem, e em 15% nos 12 meses seguintes. “Acreditamos que tudo é um ciclo. Agora,
a crise existe, mas também haverá a retomada, e ela virá com força. Estamos
inclusive trabalhando no crescimento de algumas das empresas. Ao implementar a
gestão de custos do negócio, o empresário pode até passar apuro durante a
turbulência, mas em escala menor. E estará mais preparado quando houver a
recuperação”, explica Zocarato. “O investimento em tecnologia e consultoria tem
um custo, mas o retorno desse aporte é muito rápido.”
Fofocas: 6 formas de identificar pessoas com este hábito no trabalho
Por Brasil
Econômico
Psicóloga aponta algumas características típicas dos “fofoqueiros
de plantão” para você saber mantê-los bem longe! Veja
Fofocas são tóxicas em
qualquer tipo de ambiente. Contudo, no trabalho, elas podem ser ainda piores.
Têm potencial para acabar com a reputação de quem é a vítima e, muito
mais que isso, podem revelar defeitos pessoais e
características profissionais muito negativas de quem está agindo
desse modo. Pense bem: o ato de falar sobre a vida alheia pode não só
ridicularizar, humilhar e excluir seu alvo em relação ao grupo do qual faz
parte, mas também – e mais fortemente –, apresenta sinais de que o fofoqueiro
possui problemas relacionados ao seu próprio ego.
Entre as características ligadas às fofocas estão, certamente,
a fragilidade e a insegurança. Quem está envolvido em uma conversa sobre a
vida alheia revela carregar mesquinhez sem tamanho: é medo diante da
popularidade ou do melhor status de outro profissional! Por isso, na verdade,
falar mal de algum colega (ou chefe, ou empregado) é se voltar contra você
mesmo, dando um alerta de que existe insegurança em relação ao sucesso de
uma terceira pessoa.
Segundo a psicóloga e
escritora Sherrie Campbell afirmou ao site Entrepreneur, as fofocas são muito significativas, uma vez que
buscam manchar a reputação de um profissional – e, quando funciona, pode ser
muito difícil recuperá-la.
“Fofoqueiros são pessoas
incomodadas com a superioridade alheia. Armam estratégias para arruinar a
pessoa que acham mais bem preparada, e tentam retirar esse ‘obstáculo’ do
seu caminho”, afirma.
Portanto,
para a especialista, é preciso conter a vontade de sair falando sobre outra
pessoa – além de ser mais profissional da sua parte se conseguir fugir daquelas
rodinhas tóxicas. Somente o fato de permitir ou perpetuar o hábito da fofoca já
pode dizer algo (muito ruim) sobre seu posicionamento profissional. Pode ser
difícil, mas poderá livrar sua carreira de maus bocados.
A
psicóloga aponta 6 características que estão relacionados às pessoas que adotam
essa “estratégia de diminuir um colega de trabalho”. Confira.
1. Imaturidade
Pessoas
fofoqueiras são desesperadas e imaturas. Precisam ver um drama, amam conflitos
e são extremamente inseguros, sentindo a necessidade de falar e espalhar falsas
acusações e histórias sobre os outros, a fim de se sentir superiores. Essas
pessoas também possuem a capacidade de se sentirem “vítimas” no fim das contas.
Afinal, pessoas imaturas não conseguem reagir de maneira diferente quando
se sentem minimamente ameaçadas. Agem como uma criança de 2 anos.
Profissionais
imaturos possuem uma saúde mental muito pobre. Isso é quase óbvio: você nunca
encontrará uma pessoa imatura que seja mentalmente saudável – certo? Esta é a
primeira coisa que deve se lembrar quando encontrar um fofoqueiro: você
não está lidando com uma pessoa mental e emocionalmente sã. Nunca. Por esta
razão, é melhor que você fale muito pouco sobre si ou sobre seus afazeres no
trabalho – pelo menos, nada além do que é realmente necessário compartilhar que
essa pessoa.
2. Carência
Se
existe uma coisa que está estritamente ligada à fofoca, essa coisa é a
carência. O fofoqueiro precisa fabricar informações que possam atrair a atenção
dos outros para ele; e a insegurança é tão forte que é causa (junto da inveja)
de quase tudo relacionado à degradação alheia.
Aliás,
quanto mais bem sucedido você for, mais atraente, mais amável, mais
autoconfiante, mais as pessoas vão querer falar (mau) sobre você. Eles
fazem isso para tentar te derrubar – e, dessa maneira, tentar se elevar.
Se
você tem sido alvo de fofocas na empresa, não pense nisso! Faça seu melhor e
não deixe que isso te afete. Esse “papinho paralelo” nunca vai revelar o que
alguém tem feito de errado, muito pelo contrário. Se você tem sido apontado nas
rodinhas tóxicas do café, pode ser um bom sinal de que tem feito a coisa certa.
Inveja, vinda de qualquer pessoa, é uma demonstração clara de que você está
criando seu espaço e alcançando seu “lugar ao Sol” (e que, pelo visto, tem
gente querendo destruir isso).
Nunca
se encolha, não se deixe diminuir por conversas degradantes. Nem pense que
deva sair correndo a fim de estancar esse tipo de sangria. Fique calmo, ignore
os rumores, feche sua boca e deixe que o sucesso fale por você.
3. Violência emocional
Inveja
é o mais violento de todos os sentimentos. Por quê? As pessoas buscam destruir
aquilo que invejam. Assim como o ciúme, que é bastante semelhante, a inveja tem
grande potencial para destruir relacionamentos. Então, se você está cercado por
um ambiente intoxicado com tais sentimentos, lembre-se, primeiramente, de que
essas pessoas são prejudiciais – e que, provavelmente, vão te machucar. Uma vez
ou outra.
Uma
dica? Nunca acredite em uma pessoa que está falando mal de outra no ambiente de
trabalho, afinal, o próximo alvo será você. E será, com certeza, já que
fofoqueiros não são leais a ninguém além de si mesmos. Eles vão fazer tudo o
que puderem para te envolver em uma situação, assim, em algum momento,
poderão soltar “um veneno”, usando palavras suas. Esse tipo de artimanha é
a maneira que usam para tentar alcançar o sucesso.
Infelizmente,
muitos até conseguem atingir seus objetivos profissionais seguindo este
caminho. Mas, se você puder, mantenha distância e não se envolva (e verá que,
realmente, a mentira não dura muito tempo).
4. Sedução
É
da natureza humana falar sobre outras pessoas. Analisar e ser curioso. Por
isso, começar ou entrar em uma conversa destrutiva pode ser quase inevitável,
se você não consegue discernir entre uma coisa e outra. No ambiente de
trabalho, isso não é diferente. Por essa razão, uma pessoa que é uma
“fofoqueira patológica” conseguirá olhar na sua cara e sorrir enquanto queima
seu filme nas suas costas.
Mantenha
distância de qualquer indivíduo que pareça compartilhar muita coisa em muito
pouco tempo sobre si mesmos (e os outros ao redor), se mostrando muito
rígido com outras pessoas. Fofocas só serão “divertidas” enquanto você não dá
alguma razão para que esse tipo de pessoa se vire contra você. Pimenta nos
olhos dos outros é refresco, né?
Como
todos sabemos, os fofoqueiros não conseguem guardar informações confidenciais.
Por isso, aprenda a gerenciar seus relacionamentos no trabalho e mantenha uma
postura profissional.
5. Insegurança
Na
maioria das vezes, fofoqueiros são típicos inseguros. Eles têm um ego pouco
desenvolvido e tendem a ser emocionalmente instáveis. Isso já foi dito. Assim,
é fácil reconhecer potenciais colegas com esse mau hábito.
Se
ainda tem dúvidas, comece a reparar: eles são rápidos para escapulir de
responsabilidades, preferindo fazer menos trabalho – já que acreditam que
qualquer tarefa extra ou responsabilidade requerida é uma injustiça. Essas
pessoas enxergam outras como obstáculos, coisas feitas somente para atrapalhar
seu caminho; o que, por conseguinte, os faz reagir de maneira “defensiva”,
sempre.
Se
você lida com alguém assim no ambiente de trabalho, nem tente convencê-lo de
que precisa melhorar sua autoestima, de que precisa acreditar nele mesmo –
acredite, isso é algo que somente pode ser feito de maneira individual, é uma
mudança interior. Faça seu trabalho e somente seu trabalho.
6. Parasitas
Um
fofoqueiro pode até dar a entender que se preocupa com você, que está
interessado em saber o que está fazendo. Sim, ela pode parecer uma pessoa
confiável. Mas, podem ganhar sua confiança e, quando você perceber, estará
misturando seus problemas pessoais e as questões do trabalho – e ouvindo seus
segredos por aí.
Essencialmente,
tais pessoas possuem formas de manipular outras, sabem até mesmo converter
alguns pensamentos em suas rodinhas e sugam como ninguém a energia alheia,
tiram todo seu sentimento de bem-estar no trabalho.
Profissionais
que vivem de emoções e medos alheios são como parasitas: vivem sugando o sangue
da sua fonte para sobreviver. A melhor coisa que você tem a fazer é
afastar-se logo que ficar ciente de que alguém assim está atrás de sua atenção.
Afinal, no fim do dia, é você quem vai ser seu bode expiatório das fofocas.
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