O que você estará fazendo com 74 anos? E com 100, já se imaginou?
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Há no mundo cerca de 340 mil centenários. Em quatro décadas, o número deverá subir para 3,2 milhões (hoje, a média da expectativa de vida no mundo está em 74 anos). E isso será só o começo.
Segundo o economista Ronald D. Lee, professor da Universidade da Califórnia, em Berkeley, e um dos demógrafos mais respeitados do mundo, estamos acrescentando 2,5 anos por década à nossa expectativa de vida. Ou seja, a cada hora, ganhamos 15 minutos.
Estudos mostram que, ao decorrer de sua vida, uma pessoa passa em média 18 mil horas na escola, ou 11 anos. O nível de retenção de tudo o que aprendemos nesses 11 anos na escola é de menos de 7%.
Quer dizer que, para nos mantermos atualizados e competitivos e termos dinheiro para pagar nossas contas até os 100 anos, vamos ter que trabalhar muito mais.
E podem esquecer aquela aposentadoria aos 60 ou 65 anos, e continuar estudando. Não para aprender a escrever, somar e diminuir, ou história e geografia. Mas para superar desafios aparentemente impossíveis.
Para isso, vamos ter que nos formar na "escola da vida", onde só receberemos o diploma quando o juiz apitar o final da partida da vida e colocar a bola de baixo do braço.
Até que isso aconteça, temos a obrigação de suar a camisa, correr atrás da bola, driblar o time adversário e tentar marcar gols, sem dar explicações sobre por que não deu certo. Vamos errar tentando, e nunca desistiremos antes de chutar para o gol. Nem vamos nos arrepender, aos 45 minutos do segundo tempo, dos gols que deixamos de marcar em nossas vidas.
Por Ricardo BellinoFonte: Administradores
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